Editando Vasco 1x1 Cruzeiro - 28/08/2010

De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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*'''Lédio Carmona, em seu blog:''' Montillo, Dedé e mais um empate: O Vasco teve a sua pior semana no período pós-Copa. Incensado após a excelente atuação contra o líder Fluminense, o time de Paulo Cesar Gusmão abusou da covardia contra o São Paulo, não deu um chute a gol e ficou no 0 a 0 numa partida que, mesmo no Morumbi, poderia ter sido vencida. Hoje, em São Januário, o Vasco melhorou, mas assim mesmo foi dominado pelo Cruzeiro e de novo empatou: 1 a 1, gols de Zé Roberto (lindo pombo de fora da área) e de Fernando, contra. Assim mesmo, o time segue invicto com PC Gusmão (quatro vitórias e seis empates). O Cruzeiro teve a melhor semana no período pós-Copa. Após perder para o Vitória domingo, em Ipatinga, o time ganhou do Corinthians, em Uberlândia, e hoje dominou o Vasco, em São Januário. Melhor de tudo: a Raposa encontrou no argentino Walter Montillo o meia de ligação que procurava há dois anos. Se forçarmos um pouco a barra, talvez estivesse nessa busca desde que Alex se mandou para a Turquia. PC Gusmão gostou do empate. Não acho que seja uma lástima, mas poderia ser melhor. O Vasco empatou 8 partidas em 17 disputadas. É demais. Isso significa que, nessas igualdades, o time disputou 24 pontos e só ganhou 8. É pouco para quem sonha com Libertadores. É preciso pensar em sequência de vitória, não de empates. Mas claro que o time pode crescer, desde que Felipe, Carlos Alberto e Zé Roberto não oscilem tanto durante os jogos. Não dá para comparar com o que víamos no início do Brasileirão, quando o Vasco ganhou cinco ponto de 21, mas dá para evoluir ainda mais. Pelo menos, Dedé parece ser mesmo uma espécie de Montillo da Colina. Trata-se do zagueiro que o clube procurava há uns 10 anos. Coisa que o Cruzeiro começa a fazer. O discurso de Cuca no pós-jogo era de quem tem confiança e sabe que encontrou a receita. Thiago Ribeiro jogou muito hoje. Os volantes voltaram a crescer. E o sistema de três zagueiros pegou de vez. Creio que tudo isso seja o Efeito-Montillo. Era o detalhe que faltava. Detalhe, não. A diferença que a Raposa rastreava pelo mundo afora.
*'''Lédio Carmona, em seu blog:''' Montillo, Dedé e mais um empate: O Vasco teve a sua pior semana no período pós-Copa. Incensado após a excelente atuação contra o líder Fluminense, o time de Paulo Cesar Gusmão abusou da covardia contra o São Paulo, não deu um chute a gol e ficou no 0 a 0 numa partida que, mesmo no Morumbi, poderia ter sido vencida. Hoje, em São Januário, o Vasco melhorou, mas assim mesmo foi dominado pelo Cruzeiro e de novo empatou: 1 a 1, gols de Zé Roberto (lindo pombo de fora da área) e de Fernando, contra. Assim mesmo, o time segue invicto com PC Gusmão (quatro vitórias e seis empates). O Cruzeiro teve a melhor semana no período pós-Copa. Após perder para o Vitória domingo, em Ipatinga, o time ganhou do Corinthians, em Uberlândia, e hoje dominou o Vasco, em São Januário. Melhor de tudo: a Raposa encontrou no argentino Walter Montillo o meia de ligação que procurava há dois anos. Se forçarmos um pouco a barra, talvez estivesse nessa busca desde que Alex se mandou para a Turquia. PC Gusmão gostou do empate. Não acho que seja uma lástima, mas poderia ser melhor. O Vasco empatou 8 partidas em 17 disputadas. É demais. Isso significa que, nessas igualdades, o time disputou 24 pontos e só ganhou 8. É pouco para quem sonha com Libertadores. É preciso pensar em sequência de vitória, não de empates. Mas claro que o time pode crescer, desde que Felipe, Carlos Alberto e Zé Roberto não oscilem tanto durante os jogos. Não dá para comparar com o que víamos no início do Brasileirão, quando o Vasco ganhou cinco ponto de 21, mas dá para evoluir ainda mais. Pelo menos, Dedé parece ser mesmo uma espécie de Montillo da Colina. Trata-se do zagueiro que o clube procurava há uns 10 anos. Coisa que o Cruzeiro começa a fazer. O discurso de Cuca no pós-jogo era de quem tem confiança e sabe que encontrou a receita. Thiago Ribeiro jogou muito hoje. Os volantes voltaram a crescer. E o sistema de três zagueiros pegou de vez. Creio que tudo isso seja o Efeito-Montillo. Era o detalhe que faltava. Detalhe, não. A diferença que a Raposa rastreava pelo mundo afora.
*'''Vander Ribeiro, no blog do Mário Marra:''' Vacilo azul: Jogando em São Januário, o time celeste não se comportou como um visitante tradicional. Normalmente, as equipes visitantes se encolhem em seu campo de defesa e esperam o adversário assumir o controle da partida. A postura defensiva, tradicionalmente adotada pelos visitantes, valoriza o contra-ataque e a velocidade pelos lados do campo. O Cruzeiro usou essas armas, mas não esperou o Vasco. O time celeste foi para cima e logo no início do jogo mostrou ao Vasco que buscaria a vitória. A velocidade de Thiago Ribeiro, Montillo e do ala Rômulo foram os pontos fortes do Cruzeiro. No Vasco, Éder Luis (ex-Atlético), Carlos Alberto, Zé Roberto e Felipe, que jogou como meia, pouco produziram. Fabrício e Henrique dominaram o meio e o Cruzeiro foi superior. O time celeste explorou principalmente o lado esquerdo da defesa vascaína e criou muitas oportunidades, o gol era questão de tempo. O ataque celeste criava chances com facilidade, mas a pontaria deixava a desejar. O Cruzeiro chegava, criava e desperdiçava inúmeras oportunidades. Castigo: No final da primeira etapa a equipe carioca conseguiu levar perigo ao gol de Fábio. Aos 43 minutos, em um erro de marcação da defesa celeste, o meia Carlos Alberto encontrou Zé Roberto livre de marcação. A bobeada da defesa obrigou Fábio a sair do gol e, mesmo sendo driblado, sua saída foi providencial. O goleiro fechou os espaços do atacante que, após o drible, não teve mais ângulo para finalizar para as redes e bateu para fora. Se aos 43 Zé Roberto perdeu chance clara, aos 44 surpreendeu. Após um chutaço de fora da área a bola morreu no ângulo esquerdo do goleiro Fábio que nada pôde fazer para evitar o gol. Vasco 1 a 0. Apesar de sofrer o gol, o time celeste não se abateu, continuou pressionando e aos 47 minutos foi premiado. Após chute cruzado de Thiago Ribeiro, a bola tocou no zagueiro Fernando, foi parar no fundo das redes vascaínas e a igualdade voltou ao placar, 1 a 1. Segundo tempo: Na segunda etapa o Cruzeiro continuou sendo superior, continuou criando e continuou desperdiçando. A equipe do Vasco se defendia, suportava a pressão celeste e investia nos contra-ataques e na velocidade de Éder Luis. O Cruzeiro repetiu o mesmo erro que cometeu na partida contra o Vitória, perdeu uma enxurrada de gols e, apesar de dominar o jogo, não conseguiu conquistar os três pontos. Placar final: 1 a 1. O ponto conquistado foi importante, considerando que o time celeste jogou fora de seus domínios, mas os dois pontos perdidos farão muita falta.
*'''Vander Ribeiro, no blog do Mário Marra:''' Vacilo azul: Jogando em São Januário, o time celeste não se comportou como um visitante tradicional. Normalmente, as equipes visitantes se encolhem em seu campo de defesa e esperam o adversário assumir o controle da partida. A postura defensiva, tradicionalmente adotada pelos visitantes, valoriza o contra-ataque e a velocidade pelos lados do campo. O Cruzeiro usou essas armas, mas não esperou o Vasco. O time celeste foi para cima e logo no início do jogo mostrou ao Vasco que buscaria a vitória. A velocidade de Thiago Ribeiro, Montillo e do ala Rômulo foram os pontos fortes do Cruzeiro. No Vasco, Éder Luis (ex-Atlético), Carlos Alberto, Zé Roberto e Felipe, que jogou como meia, pouco produziram. Fabrício e Henrique dominaram o meio e o Cruzeiro foi superior. O time celeste explorou principalmente o lado esquerdo da defesa vascaína e criou muitas oportunidades, o gol era questão de tempo. O ataque celeste criava chances com facilidade, mas a pontaria deixava a desejar. O Cruzeiro chegava, criava e desperdiçava inúmeras oportunidades. Castigo: No final da primeira etapa a equipe carioca conseguiu levar perigo ao gol de Fábio. Aos 43 minutos, em um erro de marcação da defesa celeste, o meia Carlos Alberto encontrou Zé Roberto livre de marcação. A bobeada da defesa obrigou Fábio a sair do gol e, mesmo sendo driblado, sua saída foi providencial. O goleiro fechou os espaços do atacante que, após o drible, não teve mais ângulo para finalizar para as redes e bateu para fora. Se aos 43 Zé Roberto perdeu chance clara, aos 44 surpreendeu. Após um chutaço de fora da área a bola morreu no ângulo esquerdo do goleiro Fábio que nada pôde fazer para evitar o gol. Vasco 1 a 0. Apesar de sofrer o gol, o time celeste não se abateu, continuou pressionando e aos 47 minutos foi premiado. Após chute cruzado de Thiago Ribeiro, a bola tocou no zagueiro Fernando, foi parar no fundo das redes vascaínas e a igualdade voltou ao placar, 1 a 1. Segundo tempo: Na segunda etapa o Cruzeiro continuou sendo superior, continuou criando e continuou desperdiçando. A equipe do Vasco se defendia, suportava a pressão celeste e investia nos contra-ataques e na velocidade de Éder Luis. O Cruzeiro repetiu o mesmo erro que cometeu na partida contra o Vitória, perdeu uma enxurrada de gols e, apesar de dominar o jogo, não conseguiu conquistar os três pontos. Placar final: 1 a 1. O ponto conquistado foi importante, considerando que o time celeste jogou fora de seus domínios, mas os dois pontos perdidos farão muita falta.
==Links e Fontes==
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==Links e Fontes==
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