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Roberto Alfredo Perfumo
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==Histórico== ===Chegada=== Na noite de [[25 de março]] de [[1971]], chegava ao aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, aquele que por muitos é considerado o maior zagueiro da [[História do Cruzeiro|história]] do [[Cruzeiro]] e um dos grandes do futebol mundial. “Isso nunca me aconteceu. A torcida [[brasil]]eira é muito mais carinhosa do que a [[argentina]], não acha?”, indagou um espantado '''Roberto Perfumo''' a Armando Ramos Ruiz, então presidente do [[Racing]], ao serem recepcionados por diversos torcedores e a famosa charanga de Oldair Pinto, com seus 80 integrantes, que tocavam “La Cumparsita” em ritmo de samba. “O dia de mais alegria em minha vida foi quando [[Carmine Furletti]] (diretor do Cruzeiro) chegou a Buenos Aires para comprar meu passe. Eu já andava meio desiludido”, disse o zagueiro, então com 28 anos, após jogar nove temporadas pelo Racing, onde conquistou todos os títulos possíveis, inclusive o {{catlink|Mundial de Clubes}} contra o [[Celtic]], em [[1967]]. Eram os primeiros passos do capitão da seleção argentina na capital mineira, por onde permaneceria por quase quatro anos e se tornaria ídolo da torcida celeste. Perfumo chegou ao Cruzeiro para ser líder de uma nova equipe em formação, co-capitaneando junto a [[Raul]], [[Piazza]], [[Dirceu]] e [[Zé Carlos]] os jovens recém-chegados da estirpe de {{Palhinha I}}, [[Eduardo]], [[Roberto Batata]] e [[Joãozinho]]. O Cruzeiro fez um alto investimento em '''Perfumo''' à época, pagando Cr$ 500.000,00 pelo seu passe. O melhor defensor da América do Sul veio para preencher uma lacuna deixada por [[Procópio]], xerife da zaga estrelada, que estava afastado do futebol desde [[1968]], quando fraturou a perna após entrada criminosa de Pelé. A empatia do ''“El Mariscal”'' com o clube e BH foi instantânea. “Um time de muita personalidade, com toque de bola preciso e a inteligência de [[Tostão]]. Nesse time é impossível errar. (...) Gostei da torcida, gostei da cidade. Vou logo trazer minha mulher e o Gustavinho”, contou zagueiro, citando seu filho que nem 1 ano de idade tinha. Fez sua estreia no dia [[15 de abril]] na [[Racing_1x2_Cruzeiro_-_15/04/1971|vitória sobre o Racing por 2x1]] em um amistoso. [[Imagem:Perfumo-1.png|thumb]] ===Dupla com Procópio=== Procópio ficou exatamente cinco anos, um mês e 13 dias sem jogar. Cerca de 3 anos e 8 meses no hospital para Procópio “tentar voltar a andar”. Dias que angustiavam cada vez mais a torcida celeste, que sonhava com uma dupla de zaga formada por Procópio e '''Perfumo'''. Quis o destino que seu retorno fosse justamente ao lado do argentino, para formar aquela que é considerada por muitos a melhor dupla de defensores da história do Cruzeiro. Para Procópio, '''Perfumo''' foi o maior zagueiro da história. E a admiração é mútua. Em sua seleção dos sonhos, o argentino escalou seu companheiro e amigo em seu 11 ideal. Em sua seleção publicada pela Placar, o argentino botou Procópio na zaga ao lado de Albrecht, argentino que fez carreira no [[San Lorenzo]]. ===Após Cruzeiro=== Já se encaminhando para a aposentadoria, entre as temporadas de [[1974]] e [[1975|75]], '''Perfumo''' recebeu uma oferta para voltar para Buenos Aires e jogar seus três últimos anos como profissional pelo [[River Plate]], formando com Fillol e Passarela uma das melhores linhas defensivas de todos os tempos. Lá ele também foi (e ainda é) idolatrado, mas quis o destino que sua história se cruzasse com a do [[Cruzeiro]] na final da {{catlink|Copa Libertadores da América 1976}}. El Mariscal jogou os dois primeiros jogos da final, mas suspenso não participou da batalha em terras chilenas que deu a primeira [[Libertadores]] para o La Bestia Negra. '''Perfumo''' enfrentou o [[Cruzeiro]] como treinador também. Após a aposentadoria, foi treinador de clubes como [[Olimpia]], e neste clube, enfrentou o time celeste pela {{catlink|Supercopa Libertadores 1992}}. ===Morte=== Em março de [[2016]], ''El Mariscal'' sofreu traumatismo craniano ao cair de uma escada no restaurante Carletto, em Puerto Madero, após jantar na quarta. Na [[Toca da Raposa]], conquistou o tri [[Campeonato Mineiro|mineiro]], entre [[1972]] e [[1974]], e a {{catlink|Taça Minas Gerais 1973}}. Em quatro temporadas, disputou 138 partidas, fez seis gols e se tornou o [[Anexo:Jogadores Estrangeiros no Cruzeiro|estrangeiro que mais vestiu a camisa celeste]].<ref>[http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/futebol-argentino/noticia/2016/03/perfumo-ex-river-e-cruzeiro-morre-apos-cair-de-escada-em-restaurante.html Roberto Perfumo, ex-Racing, River e Cruzeiro, morre após cair de escada]</ref><ref>[http://www.cruzeiro.com.br/index.php?section=conteudo&id=8758 Roberto Perfumo, ídolo eterno do Cruzeiro, morre aos 73 anos]</ref><ref>[http://www.otempo.com.br/superfc/eterno-%C3%ADdolo-do-cruzeiro-roberto-perfumo-morre-na-argentina-1.1254866 Eterno ídolo do Cruzeiro, Roberto Perfumo morre na Argentina]</ref>
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