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Real Potosí 1x1 Cruzeiro - 27/01/2010
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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== Atuações == * Adílson Baptista – Preparou a equipe com esmero, escalou certo, inclusive trocando TR por WP, que tem menos mobilidade, mas acossa a bequeira adversária. Com isto, segurou um pouco mais de bolivianos na defesa evitando aquela avalanche inicial que os times de altitude sempre aprontam no começo das partidas. A estratégia foi bem até a página 20, quando Gilberto rasgou o livro. Daí em diante, ele só faltou entrar em campo pra ajudar a contenção. * Torcida – Compareceu e apoiou o time. Espero que, tendo estado tão perto de Deus, essa brava gente celeste, tenha pedido ao Criador pra relevar a atitude de Gilberto que, entedendo mal o preceito cristão, ao invés de dar a outra face, deu também na outra face do adversário. * Fábio – Não me lembro se ele defendeu alguma bola com os pés. Com as mãos espalmadas, com os punhos cerrados e até com os olhos arregalados -aquela no travessão foi olho gordo dele-, Fábio salvou a pátria. * Elicarlos - Cumpriu bem seu papel fechando o corredor direito da defesa. Sem espaços pelas pontas, os potosinos tentaram o jogo pelo meio, o que não é fácil pra modesta técnica deles. Também esticarem bolas, o que resultou em vários impedimentos. Só não se meteram com o Elicarlos que ficou ali, plantadão, que nem um leão-de-chácara. * Gil – No começo teve ajuda da natureza, marcadora suficiente para o tosco Ruiz. Depois, quando entrou e encapetado Andaveris, o bicho pegou e nosso becão ficou perdidaço. * Leonardo Silva - Imagino a mãe dele resmungando na frente da TV: “Não, esse não é o meu filho!”. Também não é o beque lépido, onipresente que a torcida celeste acostumou a ver. LS estava irreconhecível. Não viu a cor da bola. Foi envolvido, cometeu faltas desnecessárias, chegou atrasado nos lances. Seguinte: passemos a régua e vamos sair pra outra. * Pedro Ken - Trabalhou mais do que japonês em filme da Tizuka Yamasaki. Disciplinado taticamente, tirou espaços dos adversárias na faixa direita da defesa celeste. * Jonathan - Atuação silenciosa. Encarregado de embolar o meio de campo, no bom sentido, pouco apoiou o ataque. E quando conseguiu uma bela jogada de ponteiro, não havia viv’alma na área boliviana pra levar a gorduchinha às redes. * Fabinho Alves - Também ficou ali pela meiúca, meio de bobeira, como quem não quer nada, atrapalhando um ou outro boliviano, que passava apressado. * Marquinhos Paraná – Um verdadeiro Hermes! Único ser entre os 26 em campo a traduzir, ao pé da letra, as ordens dos deuses dos estádios. E sem prolixidade. Inteligente, capisca, no ato, o que se passa na partida. Organiza o meio de campo, descobre espaços por onde fustigar o adversário, prende e solta a bola na medida e na hora certas. E quando virou volante pela esquerda, fez incursões perigosas pelo flanco dos bolivianos. Mais do que um Mestre, virou um hermeneuta da bola. * Henrique - Exerceu a volância na centro-esquerda da linha média. Seu futebol tem melhorado tanto que ele já tem merecido a honraria de ser caçado pelos adversários. * Diego Renan - Só o lance do gol, com um cruzamento kleberiano (a la Kleber do Inter) já o livra de qualquer má avaliação. Mas é claro, vão dizer que o gol e outras jogadas potosinas foram construpidas em área sob sua jurisdição. Fazer o quê? Por algum lado os adversários têm de se arrumar. No caso, como havia um cidadão que atende pelo nome de Eguino e tem fôlego de égua de corrida, foi por ali que o Potosi mais atacou. E se deu bem algumas vezes. Noutras, Diego Renan e seus secretários levaram a melhor. * Gilberto - Dizem que levou um joelhaço nos países baixos. As imagens não confirmam. O que se viu foi ele enchendo seu marcador de porradas. E lá se foi o volante que o treinador pretendia ver entrando em diagonal na defesa potosina pra municiar o ataque celeste. E com ele, toda a esmerada preparação para o jogo e a classificação antecipada. * Wellington Paulista – Fez um gol de centroavante-centroavante, fustigou a bequeira potosina e, quando deu a louca no Gilberto, foi caçar bolivianos lá na meia cancha. Aí, cansou-se, chamou o carrinho-maca, e acabou vítima da imperícia de um motirista louco que resolveu fazer uma curva dessas de cantar os pneus, embora estivesse numa reta. Excesso de trimate? Certo é que nosso herói foi arremessado longe e ficou bravo. Por sorte, entre a subida no carrinho e o despejo, sua condição física voltou ao normal e ele foi pro banco caminhando sem qualquer dificuldade. * Kleber – Lutou muito. Levou peitadas e empurrões, caiu, ensebou, reclamou do juiz, deu chega-pra-lá nos bolivianos, enfim, foi o Gladiador de sempre. Ah, sim, deu um passe bacana pra Diego Renan construir a jogada do gol celeste. * Thiago Ribeiro - Entrou quando o time estava todo na defesa e não teve com quem jogar no ataque. E quando chegou alguma bola, ele escorregou. Não pode. Jogador profissional tem de conhecer o terreno de jogo e escolher o equipamento certo pra se manter equilibrado nele. * José Mário Campeiz e equipe – Fisicultores, fisiologistas, médicos, nutricionistas e tutti quanti participaram da operação Potosi deram show de competência. O time só começou a arriar a mochila nos últimos 15 minutos. Mesmo assim, sem o desespero de quando a preparação é inadequada. * Eduardo Maluf – O Comandante-em-chefe da Operação Potosi merece encômios pelo sucesso de seu staff. No final da partida, ele foi lacônico ao responder às perguntas sobre a atitude treslocucada do bom Gilberto. E, assim, furou o balão de qualquer crise. * Juiz & Bandeiras – O juiz peruano tmerece nota mediana. Expulsou Gilberto corretamente, foi britânico na tolerância com o jogo brusco e levou a partida sem problemas. Um dos bandeiras acertou tudo, o outro fez o inverso. O trio ficou na média. O que não é bom. * Real Potosi – O que tem de bigode, tem de coragem o Sérgio Apaza. No 2º tempo, botou pra quebrar fazendo substituições ousadas. Loayza e Yecerotte são dois chatos de galocha. Incomodaram o tempo todo. Se, além de chatos, fossem bons de bola, o Cruzeiro estava perdido. E o tal Andaveris, hem? Que azougue! No jogo de volta, é bom ficar de olho na peça. O malucão tem jeito de que, quando encaixa entusiasmo com sorte, atrapalha a vida do adversário.
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