Nacional-URU 3x0 Cruzeiro - 23/10/1991

De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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Confrontos
(clique no jogo para navegar)
Por temporada
Escudo Araxá.png 0x1 Escudo Cruzeiro BH.png Gol aos do Escudo Uberaba.png 0x1 Escudo Cruzeiro BH.png
Por Supercopa Libertadores
Escudo Cruzeiro BH.png 4x0 Escudo Nacional-URU.png Gol aos do Escudo Cruzeiro BH.png 1x1 Escudo Olimpia.png
No estádio Centenário
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Contra Nacional-URU
Escudo Cruzeiro BH.png 4x0 Escudo Nacional-URU.png Gol aos do Escudo Cruzeiro BH.png 1x2 Escudo Nacional-URU.png

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Escudo Nacional-URU.png
3 × 0
Escudo Cruzeiro BH.png

2ª Partida das Quartas de final da Supercopa Libertadores 1991

Placar
Nacional-URU 3-0 Cruzeiro
Súmula/Borderô não disponível

Informações

Data: quarta-feira, 23 de outubro de 1991
Local: Montevidéu, Uruguai
Estádio: Centenário

Árbitro: Carlos Maciel
Assistente 1: Efigênio Verdem
Assistente 2: Estanislao Barros


Público e Renda

Público pagante: Não disponível
Público Presente: Não disponível
Renda Bruta: Não informado


Escalações

Nacional-URU
  1. Jorge Seré
  2. Tony Gómez
  3. Daniel Revélez
  4. Wilmar Cabrera Gol aos 26 do  (1T) 26'  (1T)
  5. Pintos Saldanha
  6. Héctor Morán
  7. Marcelo Saralegui
  8. Luis Noé Substituição realizada de jogo ( Edgar Borges )
  9. Venâncio Ramos Gol aos 29 do 29' (2T) P
10. Dely Valdés
11. Wilson Núñez Gol aos 45 do  (2T) 45'  (2T)
Técnico: Raúl Möller

Cruzeiro
  1. (T) Paulo César Borges
  2. (T) ZelãoSimbolo jogador base.png
  3. (T) PaulãoSimbolo jogador base.png
  4. (T) Adilson Batista
  5. (T) Nonato
  6. (T) Ademir
  7. (T) Boiadeiro
  8. (T) Luís Fernando Flores
  9. (T) Mário Tilico
10. (T) Charles Fabian Cartão amarelo recebido aos  (1) Substituição realizada de jogo ( (R) Macalé Simbolo jogador base.png )
11. (T) Marquinhos
Técnico: Icone-Treinador.png Ênio Andrade


Reservas que não entraram na partida

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Sobre o jogo

Com o resultado de 4 a 0 conquistado no jogo de ida, no Mineirão, o Cruzeiro foi para o jogo da volta, em Montevidéu, no dia 23 de outubro, podendo até perder por três gols de diferença para se classificar para a semifinal.

“Esperava que o jogo em Montevidéu fosse tranquilo, já que a missão deles era quase impossível, pois deveriam reverter o resultado de 4 a 0, mas nunca tomei tanta pancada na minha vida, como naquela partida”, recordou Charles Santos.

O Nacional abriu o placar, aos 26 minutos, com um gol do experiente atacante Cabrera, mas só chegou ao segundo gol, graças a marcação de um pênalti duvidoso, aos 29 do segundo tempo, que foi convertido por Venancio Ramos.

A conivência do trio de arbitragem paraguaio com o anti-futebol e a violência dos jogadores do Nacional transformou a partida, aparentemente fácil, num verdadeiro drama para o time cruzeirense. “Foi um vale-tudo. Os bandeirinhas fingiam não ver nada e o árbitro mandava seguir a pelota”, recorda o ex-meia Luiz Fernando.

Aos 45 minutos o Nacional marcou o terceiro gol com Nuñez e, inexplicavelmente, a arbitragem deu quatro minutos de descontos, mas o Cruzeiro segurou o resultado e conquistou a classificação.

“Levamos socos e cotoveladas fora da disputa pela bola. A Supercopa era difícil em todos os aspectos. Além da qualidade dos times, que tinham jogadores das Seleções de seus países, a arbitragem era sempre contra nós”, recorda o ex-atacante Mário Tilico

Fonte

  • Livro Almanaque do Cruzeiro Esporte Clube 1921-2013- RIBEIRO, Henrique - Caxias do Sul-RS: Editora Belas Letras Ltda., 2014. 405