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Ipatinga 0x1 Cruzeiro - 02/04/2006
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==Atuações== *Fábio defendeu uma bola difícil e foi parceiro do poste em outra. * Jonathan foi sacado antes do primeiro quarto do jogo. Não teve tempo de encontrar uma solução para neutralizar as combinações do Marinho Donizetti e do Diego Silva Silva pelo seu setor e conseguir atacar. Não comprometeu defensivamente. * Luizinho II atacou muito, mas não teve inspiração para definir o que fazer com a bola na hora de concluir sua parte nos contra-ataques. * Moisés foi o limpa-trilhos da decisão. * Edu Dracena um dos melhores do jogo. E o melhor do campeonato. * Júlio César fez o cruzamento mais importante de sua carreira, o do gol do título. * Diogo Mucuri lembrou Douglas. Poderia haver maior elogio? * Fábio Santos supriu com raça a falta de qualidade técnica. Ainda não recuperou o bom futebol do ano passado e nem perdeu a mania de se meter em encrencas. * Leandro Bomfim, malemolente, às vezes irrita pela lentidão. Mas sabe passar com qualidade o que, em último caso, é o mais importante pra quem joga no meio de campo. * Wagner era melhor do time até sair exausto. Fez gol do título o que vale lugar na história do clube. * Jonílson entrou pra trancar o meio de campo. E trancou. * Élber Giovane foi um leão. Rodrigo Posso não permitiu, por duas vezes, que ele quebrasse o jejum de gols que já dura cinco rodadas. Mas como ajudou a marcar o gol do título, entra também pra história deste campeonato. * Gil Ribeiro jogou como se fosse a partida mais importante de sua carreira. Atacou, defendeu, prendeu a bola. Dividiu com Mucuri, Dracena e Posso as honras de “melhor do jogo”. * Alecsandro não comprometeu, embora tenha perdido duas oportunidades de definir o jogo. PC teria feito melhor se escalasse o Diego Silva, mais veloz, mais ágil, mais lutador. * PC Gusmão queimou uma substuição muito cedo ao trocar Jonathan por Luizinho II. Errou ao trocar Élber Giovane por Alecsandro e não por Diego Silva. Mas armou um time equilibrado e não ficou esperando o segundo tempo pra resolver o jogo. Tentou intimidar o Ipatinga atacando desde o início e se deu bem. Ao trancar o meio de campo no segundo tempo, embora tenha deixado muito torcedor à beira de um ataque cardíaco por quase que abdicar do ataque, consolidou a vitória. * Zezé Perrella deu um passeio – sentimental ou eleitoral? -, de muletas, pela orla do gramado antes do início da partida. Foi apaludido, com intensidade crescente, à medida em que ia da galera genérica para a Máfia Azul. No final, deu as estocadas de praxe nos atleticanos. * Máfia Azul fez sua parte, mas não encontrou eco no restante da torcida pouco acostumada às cantorias do Mineirão. No final, até seu bandeirão invadiu o estádio e foi seqüestrado pela despreparada PM local. O maestro Fubá, na ausência de jogadores no pódio, tomou o troféu e o levou à torcida que permanecia na arquibancada. A cena lembrou-me uma frase do Hans, alemão que trabalhou num programa de urbanização de favelas de Belo Horizonte, duas décadas atrás, diante das seguidas pegadinhas que nosso jeitinho lhe pregava: “Isso aqui é um baita esculhamabaçom!” * Polícia Militar – Deu vexame. Durante o jogo, manteve dois soldados e um cachorro para impedir invasões de campo. Depois de consumada a invasão por centenas de pacíficos torcedores, mandou buscar reforços que chegaram agredindo e avacalhando de vez a festa. * SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - trabalhou para salvar as diversas vítimas da violência policial. E saiu-se bem. * BR 262, em obras, tem vários pontos de alto risco para a vida dos motoristas. Próximo a Caeté, a falta de sinalização – uma constante em quase todo o persurso – provoca entradas de veículos na contra-mão. Espero que, para a primeira partida da final de 2007, a torcida do Cruzeiro viaje com mais segurança ao Vale do Aço. * Sr. Quelhas foi o juiz ruim de sempre. Mas nem quero mais falar mais dele. Por ora, com o Cruzeiro disputando a Copa do Brasil e o Brasileiro, ele deve ficar distante. * Torcida do Ipatinga – Nunca esteve tão grande. Metade das arquibancadas, um pouquinho mais, talvez. E também nunca esteve com o coração tão dividido. No final, vários torcedores vestidos de verde por fora entraram no gramado para comemorar o título do seu primeiro time. * Administração do Ipatingão – Deixa um enorme espaço vazio para uns tais veículos credenciados que nunca chegam e obriga muita gente a estacionar longe submetendo-se a flanelinhas que cobram entre 3 e 8 reais para “olhar” os carros. Repórteres informaram que a carteirada comeu solta na entrada principal do estádio. Havia, no mínimo, 4 mil torcedores a mais do que o público anunciado. E o gramado estava levantando poeira em bola rasteira. Uma decepção para quem tem o Epaminondas M. Brito como o terceiro melhor estádio de Minas. * Nudista – A peladona da torcida do Ipatinga acertou em cheio ao se despir na arquibancada em frente às cabines. Errou, contudo, ao não democratizar seus dotes naturais invadindo o gramado. Até aquele momento, a PM ainda não se dera conta de que, em jogos decisivos, há grande probabilidade de ocorrerem invasões de campo. Estava fácil pular o fosso. Ajuda é que não faltaria se ela quisesse. E considerando que todos pagamos o mesmo preço pelo ingresso não foi justa sua decisão de se vestir novamente sem dar uma geral para todo o estádio. Ficou devendo. * Time do Ipatinga – Um timaço capaz de vencer qualquer adversário, menos uma camisa azul-estrelada em tarde de superação. Rodrigo Posso foi espetacular salvando três gols certos. William e Teco, perfeitos, seguraram a onda, no mano-a-mano contra os atacantes do Cruzeiro, quando o Tigre atacou em massa no segundo tempo. Marinho Donizetti e Dênis são ótimos laterais. Paulinho já atingiu o estágio da completa estabilidade. Joga sempre bem. Walter e Medeiros, muito marcados, ficaram devendo. Camanduacaia e Diego Silva Silva bem que tentaram, mas em tarde e Dracena e Moisés inspirados tiveram poucos espaços. Ney Franco já está aprovado. O Ipatinga já lhe deu régua e compasso. Pode encarar qualquer desafio daqui pra frente. * Raposão e Tigrão & Tigrim – Taí uma boa idéia dos marqueteiros dos clubes. Os mascotes fizeram a festa de crianças e marmanjos no Ipatingão. O Raposão trabalhou mais. Continuou agitando a massa depois do jogo quando os felinos do vale sairam de campo carregando o fardo do vice-campeonato.
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