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Grêmio 2x2 Cruzeiro - 02/07/2009
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==O que foi dito== * “O Grêmio só levou perigo nas bolas alçadas na área. Não vi as tabelas pelo meio, nem as passagens pelos lados, que havia mostrado no Mineirão. Precisando ganhar, Autuori abriu mão de Ruy e Jadílson, que por serem ex-jogadores do Cruzeiro, jogariam com mais empenho que Thiego e Fábio Santos. Assim, sem temer as incursões pelo seu lado, Gerson Magrão não foi forçado e todos sabiam que ele estava voltando de contusão. No 2° tempo, com Anderson no posto de Leonardo Silva, o Grêmio conseguiu marcar com Rever e exigiu duas defesas difíceis de Fábio. O Cruzeiro suportou bem a pressão na primeira meia hora de jogo e arrebentou nos 15 minutos finais porque pôs a bola no chão. Kléber levava vantagem sobre os gremistas quando foi injustamente punido com o cartão amarelo e deu uma segurada. Depois, foi decisivo criando o lance do 1° gol celeste. No início do 2º tempo, mesmo com 5×1 no placar agregado o time celeste voltou a ficar nervoso. Apelou pro chutão e a bola começou a ir e vir rápido demais. Vieram os gols tricolores. Com o empate, o time voltou a se tranquilizar. Muitos dizem que Wagner se retraiu, mas não valorizam o fato de ele ter tirado o volante Adílson, expulso ao tentar pará-lo. Além disto, ele fez boas inversões de jogo e cadenciou o time. Taticamente, Fabinho Alves evitou passar o meio-campo, cuidou da proteção à zaga e o fez muito bem. Ramires não teve a boa atuação de costume, mas, foi importante porque levou consigo a marcação do Grêmio. O Cruzeiro controlou bem o jogo na sua fase mais aguda, mostrando maturidade e equilíbrio.” (João Chiabi Duarte, torcedor e colunista do Cruzeiro.Org) * “O Cruzeiro se classificou com méritos, apesar de alguns de seus craques, casos de Wagner e Ramires, não terem jogado metade do que podem. Outro que teve atuação ruim foi o Thiago Heleno. Parecia muito nervoso e sem confiança. Mesmo assim, todos eles foram importantes, por terem sido lutadores. Se a técnica não prevaleceu, a raça entrou em seu lugar. É preciso elogiar o árbitro, o melhor da América do Sul. Outro não teria levado a partida até o fim sem várias expulsões ou sem sucumbir à pressão que o Grêmio se propunha fazer.” (Flávio Carneiro, torcedor) * “Leonardo Silva é fundamental. Jogando junto com ele, os cabeças-de-bagre melhoram. É indiscutível. O árbitro, experiente e velhaco, cuidou de colocar água na fervura do jogo. Melhor pra nós do que para o Grêmio. A Ineficiência do ataque até o 1º gol, oriundo de jogada individual do Kléber – quando ele quer fica mais fácil! – foi de preocupar e assustar. A entrada de Thiago Ribeiro assustou mais ainda.” (Evandro Oliveira, torcedor) * “Quem consegue marcar Kléber Rooney? O primeiro gol quem fez foi Wellington Paulista, mas quem criou foi Kléber. O energético atacante foi o MVP do confronto. Simplesmente imarcável. Dois gols em dois minutos, e fim de papo. O Cruzeiro foi cirúrgico, frio, e inteligente. Há times que ”esquentam” na hora certa, e fazem tudo direito, independentemente das condições, dos problemas. É o que está acontecendo com o time de Adílson Batista, o técnico que (os próprios cruzeirenses diziam) “não sabe jogar fora de casa”. Imagine se soubesse. Tal qual o rival vermelho, o Grêmio precisava do jogo perfeito para se classificar. Tal qual o rival vermelho, ficou longe disso.” (André Kfouri, em seu blog) * “Os primeiros 30 minutos foram aflitivos para os cruzeirenses. Pressão gremista, sempre pelo lado esquerdo do ataque, o lado de Jonathan, a direita celeste. E, então, uma cobrança de lateral pela direita, permitiu a Kléber girar sobre Fábio Santos e levar a bola até a linha de fundo. Até Wellington Paulista finalizar. Os gremistas podem discutir mais uma vez a mudança tática de Autuori. Thiego pegava Kléber, quando este se colocava pela esquerda do ataque. Mas quando saía para a direita, ficava um vazio, entre Fábio Santos e Réver, exatamente como aconteceu no 1º gol no Mineirão. No 2º, Fábio Santos se posicionava como lateral e dava condição de jogo a Wellington Paulista. No 3-5-2, estaria lá em cima, na marcação a Jonathan. O Cruzeiro teve sorte nos primeiros 30 minutos e teve Fábio, de trajetória cada dia mais impressionante. Mas foi Kléber quem mudou o jogo, num lance genial. O Cruzeiro é mais time, embora não tenha mostrado isso plenamente no estádio Olímpico. Pode terminar de mostrar no final da campanha da Libertadores.” (PVC, em seu blog) * “Um blogueiro escreveu que Kléber é o melhor jogador em atividade em território brasileiro. Não sei se é o melhor, mas é evidente que tem feito a diferença e jogado a cada dia que passa com mais autoridade e qualidade. Hoje, no Olímpico, o Grêmio não fazia uma grande atuação, mas jogava em cima do Cruzeiro, que não tinha contra-ataque e não conseguia avançar. Até que, aos 32 minutos, o Gladiador recebeu uma bola, girou em cima de Fábio Santos, avançou e cruzou para a conclusão perfeita de Wellington Paulista. Dois minutos depois, o ex-centroavante do Botafogo fazia o segundo, após jogada de Jontahan. Enfim, em dois minutos o Cruzeiro criou duas chances, fez dois gols e acabou com a esperança gaúcha de chegar à final da Taça Libertadores contra o Estudiantes, de Verón. E tudo começou graças a inspiração dele: Kléber. No segundo tempo, exatamente como ontem, na decisão da Copa do Brasil, o Grêmio entrou em campo para dar uma satisfação à apaixonada torcida. Jogou no limite da força, da garra, da luta e se aproveitou de um certo enfado do Cruzeiro para empatar a partida em 2×2, gols de Rever e Souza. Resultado idêntico ao da quarta-feira, com roteiro similar. Na verdade, nas duas competições, a partida de ida é que decidiu tudo. Quem fez o placar folgado em casa, soube jogar com a vantagem, explorou a pressão do rival para reverter o prejuízo e confirmou o favoritismo. Tecnicamente, o time do Cruzeiro é melhor do que o do Grêmio. E, no plano tático, está pronto, até porque está sob comando de Adílson Baptista há dois anos.” (Lédio Carmona, em seu blog) * “A justiça, para mim, está no resultado final. Uma equipe pode jogar melhor, mas tem que ser efetiva. Comprometemos nossa situação lá em Belo Horizonte, porque tivemos o jogo nas nossas mãos. O determinante foi o jogo de lá. Poderíamos até jogar por um empate aqui no Olímpico se tivéssemos feito os gols.” (Paulo Autuori, treinador do Grêmio) * “O time começou bem, mas tivemos falhas nossas, assim como no primeiro jogo. Eles tiveram duas chances e fizeram. Encurralamos o Cruzeiro o jogo inteiro, mas infelizmente não conseguimos.” (Souza, armador do Grêmio) * “Torcedores do Grêmio deram um jeito de aumentar a polêmica de racismo no duelo com o Cruzeiro. Quando o atleta do time mineiro foi para a pista atlética para entrar em campo no 2º tempo, gremistas fizeram som de macaco para ele. A mesma manifestação havia acontecido na etapa inicial, mas para Leonardo Silva, quando ele caiu no chão, lesionado. Foram gritos isolados, nada que representasse todo o estádio, mas perfeitamente identificáveis.” (Globo.Com) * “Isso tudo é lamentável. Não tem nada a ver. É ridículo. Ainda bem que foram poucas pessoas. Gostaria de identificá-los e impedir que eles voltassem ao Olímpico. Isso não foi criado pelo Grêmio. É um ato irresponsável. Não temos como controlar a voz de 50 mil pessoas. Se pudéssemos, diríamos para que eles não fizessem nada disso.” (André Krieger, Diretor de Futebol do Grêmio) * “É lamentável que isso ainda aconteça no futebol. Não cabe ao Cruzeiro reclamar ou punir, mas as autoridades viram oe jogo. Tomara que elas façam alguma coisa. Tenho certeza de que, se o Maxi López admitisse que chamou o Elicarlos de macaco e pedisse desculpas, nosso jogador não iria adiante com o processo. Mas isso não aconteceu, então acho que ele tem de ir até o fim.” (Zezé Perrella, presidente do Cruzeiro) * “Antes do jogo, passou uma faixa em que estava escrito “Somos negros, azuis e brancos: o Grêmio é contra o racismo”. À medida em que a faixa ia rodando em volta do campo, a torcida gritava “Elicarlos, viadôô!”. Mas Eli não foi vaiado quando entrou em campo, pelo menos não mais do que o normal quando há substituição na equipe adversária. A torcida gremista também entoava cânticos xingando a “macacada”, que é como eles se referem ao Inter. Nada relacionado diretamente com o affair Maxi Lopez.” (Rodrigo Abreu, torcedor do Cruzeiro, no Olímpico) * “Houve superlotação dentro do estádio e os portões tiveram de ser fechados. As pessoas começaram a empurrar os portões e a querer invadir. Tivemos que fazer essa contenção e evitar que várias pessoas, incluindo mulheres e crianças, fossem esmagadas. Foi um jogo tenso. Na chegada dos torcedores do Cruzeiro, na Avenida Carlos Barbosa, tivemos de conter os torcedores que partiram para cima deles. Foram jogadas pedras, garrafas, foguetes, e tivemos que agir pra evitar uma briga generalizada. Dois policiais ficaram feridos.” (Coronel Jones Calixtrato, comandante do policiamento no Estádio Olímpico) * “Levamos sufoco no inicio, quando temi pela vitória, mas depois que o WP fez o 1º gol, a vaca gremista atolou no brejo. Foi sensacional a viagem. Valeu cada perrengue, desde a busca por uma van que nos transportasse do hotel ao Olimpico, até às ameaças dos gremistas no intervalo. Nada de mais grave aconteceu. Havia entre 700 e 1.000 cruzeirenses acompanhando in loco a partida. Fizemos muita festa, muita zoeira com a cara dos gremistas, teve de tudo. Mas, impagável, mesmo, foi a avalanche. E, depois, a cara de tacho do Souza saindo do Olímpico debaixo dos gritos de ”eliminadooooo”. (Othon Gervásio, da Torcida TFC) * “O Grêmio tinha condições de chegar, o Palmeiras fez grandes jogos, o São Paulo é uma equipe tradicional e o Estudiantes também teve a capacidade, a competência, trocou o treinador, os jogadores são praticamente os mesmos, manteve um padrão de jogo. Vamos fazer por esse título. A manutenção de grande parte do elenco, do trabalho que eles já sabem, a superação, a vontade, o ambiente criado, a sintonia com a torcida, o respeito, o incentivo, todos esses são fatores que acabam influenciando num desempenho de uma equipe. O Cruzeiro é um bom time, tem bons jogadores, estrutura fantástica, que dá tranquilidade para trabalhar e está no caminho certo. O Grêmio começou bem, pressionou, marcou. Depois que fizemos o gol tivemos mais tranquilidade, fizemos o segundo. Depois da expulsão, poderíamos ter comportamento diferente, mais agressivo. O Grêmio lutou, empatou, criou dificuldades. Mas o Cruzeiro está de parabéns.” (Adílson Baptista, treinador do Cruzeiro) * “A gente está próximo de conquistar um título que sempre foi o sonho de todo o grupo, o meu, particularmente, e de toda torcida cruzeirense. Estamos muito perto disso, espero que possamos ser coroados. Fico muito feliz de poder ajudar. Às vezes, a gente não consegue fazer gols, porque a marcação é muito forte e aí tem que arrumar um jeito de fazer uma jogada. Tem acontecido isso comigo. Nos dois últimos jogos, arrumei um jeito de fazer jogadas importantes.” (Kléber, atacante do Cruzeiro) * “Até os 20, 25 minutos estava difícil de segurar. Ia bola aérea pra tudo o que era lado, era cruzamento, falta. Tinha que marcar. Foi importante conseguir isso no 1º tempo. E fizemos os gols que tínhamos que fazer.” (Wellington Paulista, atacante do Cruzeiro) * “Já estamos acostumados, pegamos o Morumbi e vários outros jogos em estádios lotados. No começo, sofremos muita pressão. É normal isso, pois o Grêmio precisava do resultado. Mas não tomamos o gol e, na oportunidade que tivemos, concluímos bem.” (Jonathan lateral-direito do Cruzeiro) * “Foi um ritmo diferente. O jogo estava mais rápido por ser uma semifinal da Libertadores. Espero estar melhor para os próximos jogos. Todo mundo está de parabéns. Conseguimos fazer o primeiro gol quando estávamos sofrendo pressão. Isto esfriou o time deles e nós conseguimos o segundo logo em seguida.” (Ramires, volante do Cruzeiro) * “Não chega a ser uma surpresa o grande trabalho de Adílson Batista como técnico do Cruzeiro. Ele sempre foi um estudioso do esporte, mesmo quando era apenas zagueiro.” (Mário Marcos de Souza, do Zero Hora)
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para detalhes).
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