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Flamengo 1x2 Cruzeiro - 20/08/2009
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==Atuações== * Adílson Baptista – Inventou um esquema novo, que ruiu pelas más atuações individuais do armador, do principal atacante e dos beques, no 1º tempo. Na etapa final, após correta leitura das deficiências da equipe, conseguiu, no velho 4-4-2 dominar o adversário até virar o placar. Daí em diante, com um time mais rodado, segurou o ímpeto juvenil dos flamenguinhos e conquistou três pontos fundamentais nesta fase de reinvenção do time. * Torcida – A Máfia Azul, que vai em todas, nas boas e também nas podres, estava lá. Torcedores avulsos, não tantos como a ocasião exigia, também foram apoiar o time. Que não se deu ao trabalho de ir até o setor ocupado por seus torcedores prum aceno de agradecimento que fosse. * Fábio – Poderia ter saído pra tentar o corte no cruzamento que originou o gol do Flamengo, mas preferiu esperar a bola dentro do arco -o que era uma opção válida no caso- e foi vencido por uma cabeçada em diagonal de Emerson. Nos demais lances, a maestria de sempre, principalmente, nas saídas por baixo. * Gil – Teve dificuldades nas coberturas pela direita, mas não na caçada a Adriano. No 2º tempo, quando o Fla se desesperou, mesmo sob pressão, não cometeu erros. * Leonardo Silva – Mesmo sem ter uma atuação irretocável, foi o mais consciente da defesa nas fases em que ela teve três e dois beques. * Thiago Heleno – Perdeu a disputa, pelo alto, com Emerson no lance que originou o gol flamengo. Cometeu outros pecadilhos, mas este é o que ficará gravado na memória do torcedor implacável. No tempo em que jogou, a bequeira estava testando um novo modelo e não se saiu bem. No 2º tempo, quando ela ficou quartro defensores de ofício, ele já não estava em campo pra se aferir se, em CNTP, cometeria os erros do 1º tempo. Mas o torcedor já implicou com ele. Espera-se que, nos próximos dias, ele seja visto em todas as boates do circuito Manhattan-Belzonte, que particpe de dezenas de reuniões exigindo aumento de premiação, que corte a mesada de todos os parentes necessitados e que seja castigado com entradas violentas dos colegas de equipe nos treinos. No mundo fantasioso do torcedor, não há meio termo. Jogador só pode receber dois papéis: bandido ou mocinho. Na verdade, TH só precisa de um pouco de sossego, de uma sessão de treinos técnicos e de apoio do treinador e dos colegas pra voltar a ser um beque confiável. * Jancarlos – Fez boas jogadas ofensivas no início do 2º tempo. Depois, com o placar a favor, guardou posição na defesa. Por algum tempo, ficará livre dos perseguidores implacáveis. * Marquinhos Paraná – Volante, ala-direita, armador, outra vez, cumpriu várias funções no mesmo jogo. Com tranquilidade, mas sem grandes exibições de técnica e tampouco erros grosseiros. Com ele na linha de volantes, o time tem posiocionamento mais sóbrio equilibatrndo ataque e defesa. Em seu pior momento, não conseguiu evitar o cruzamento que resultou no gol flamengo. * Henrique – Lutador. Errou passes, mas correu atrás da bola para recuperá-la a cada mancada cometida na fase em que se revezou com Paraná na direita. Na posição de fé, esteve quase perfeito. Virou, quem diria?, peça-chave no time. * Fabrício – Lutou como sempre. E como sempre se mandou para o ataque sem medo de ser feliz. Como prêmio, pegou, de prima, um rebote e a bola, com muita rosca, enganou Bruno no gol da virada celeste. É outro que receberá indulto da torcida nas próximas rodadas. * Diego Renan – Saiu pouco no 1º tempo. No 2º, com a defesa voltando à formação habitual, atacou com mais decisão. Leve-se em conta, também, que não havia motivos pra ficar atrás com o placar desfavorável. Fez outro belo gol, numa jogada de raça, chute forte e sorte em que a bola passou por baixo do corpanzil do goleiro rubronegro. * Gilberto – Malemolente por experiência já que, se correr como corria Wagner, não joga meia hora. Só que, frente a um time de garotos entusiasmados como o Flamengo, sempre havia alguém fungando em seu cangote e dificultando sua tarefa de armador. Rendeu pouco, mas deixou sua marca, até meio sem querer, ao permitir a passagem da bola com a qual Diego Renan empatou a partida. * Dudu – Jogou pouco tempo, mas não economizou entusiasmo nem energia. * Thiago Ribeiro – Rendeu pouco. Nem foi o jogador veloz e combativo de outras oportunidades, nem criou jogadas para os volantes e para o atacante de referência, Kléber, que, envolvido numa guerra particular contra os beques, não aparecia na aárea. Sem ter com quem jogar e sem habilidade para levar a defesa rival “no peito” teve atuação apagada. * Soares – Embora, sem resultados práticos, correu por todos os lados. Adílson precisa acertar o posicionamento de seu principal atacante para que os figurantes saibam o que fazer em campo. * Kléber – Optou, mais uma vez, por jogar sozinho. Em sua batalha particular contra beques e volantes, recebe muitas faltas no meio de campo e, de vez em quando, também acerta um adversário de jeito. Fabrício, que saiu de campo carregado após uma disputa com o Gladiador, foi sua vítima nesse jogo (embora õ lance mereça análise mais detida nos teipes que serão exibidos no correr do dia). Se ficasse mais próximo ao gol adversário, facilitaria as coisas para os volantes, laterais e atacantes que teriam a quem servir. * Juiz & Bandeiras – De saco cheio com reclamações infundadas de Ribeiro, o Juiz deixou de marcar uma falta clara sobre ele na entrada da área. Também não viu maldade na disputa entre Kléber e Fabrício que tirou o garoto flamengo de campo. Só mesmo um exame detalhado do lance na TV poderia garantir se houve maldade do atacante celeste. O que o blogueiro só fará mais tarde. De resto, apitou com sobriedade e senso de justiça. * Adversários – Muito desfalacado, o Fla lançou mão de um bando de garotos, promissores mas nervosos, que não deram conta de segurar a pressão celeste no 2º tempo. Jorbison, Camacho e Fabrício foram os melhores. Adriano perdeu o duelo contra os beques celestes, mas Emerson levou vantagem sobre eles até que uma distensão muscular o tirasse de campo. O goleiro Bruno foi o cara a ser vaiado na noite chuvosa do Rio. A torcida não se espantou com a qualidade dos chutes que o abateram, mas somente com o fato de uma vitória que não parecia difícil ter acabado em inadmissível derrota em casa.
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