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Estudiantes 0x0 Cruzeiro - 08/07/2009
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==O que foi dito== * “Foi 0×0 a partida de ida da final da Copa Libertadores. O goleiro Fábio salvou sua equipe e foi a figura do jogo, mesmo que os visitantes ainda tivessem a chance mais clara nos pés de Kléber. Na quarta-feira, em Belo Horizonte, a revanche. Será muito difícil para o Estudiantes, que na fase de grupos perdeu ali por 3×0.” (Clarin, jornal de Buenos Aires) * “Sem jogo nem gols, Estudiantes se encheu de dúvidas ao não encontrar respostas perante um Cruzeiro, que lhe cortou os circuitos criativos e cuja proposta foi mais iluminada. O 0×0 deixa interrogações sobre a revanche da próxima quarta-feira, em Belo Horizonte. A equipe platense não pôde mostrar sua maior virtude: resolver problemas. No primeiro capítulo da final, ela se encontrou com uma encruzilhada chamada Cruzeiro, que não decifrou. Confundiu-se em sua busca e não pode alcançar o que pretendia: ganhar a primeira parte da decisão. Nervos e a ansiedade se conjugaram e atuaram diretamente sobre as equipes e o jogo ofereceu mais choques do que ações coletivas.” (La Nacion, jornal de Buenos Aires) * “O Estudiantes não jogou bem na partida de ida pelo título da América. Falatram-lhe idéias, por isto empatou sem gols com o Cruzeiro que, ontem, teve no bom arqueiro Fábio, sua maior figura. Na próxima quarta-feira, em Belo Horizonte, o time platense tentará confirmar sua história e obter, pela 4ª vez, a preciosa copa.” (Norberto Verea, do diário esportivo Olé) * “Desta vez, La Bruja se dedicou mais à contenção do que à criação, clara mostra de um físico que não lhe deu corda para outro tipo de ação. O Estudiantes contou com as suas sutilezas e com toda a contundencia anímica que tem sua presença em campo, ainda que a aposta foi a abordagem pelos lados, tanto por Enzo Pérez como por Benítez. Eles e Gastón Fernández, marcado intensa e individualmente por Henrique, que se resignou à tarefa habitual do volante tampão para dedicar-se ao jogador do Estudiantes. Assim, La Gata Fernández usou os lados para participar das jogadas mais perigosas de sua equipe, como aquela magnífica devolução a Pérez no primeiro tempo ou a que ele mesmo definiu mal tambén mano a mano com Fábio. Faltou à equipe argentina marcar um gol, embora tenha pressionado o quanto pôde. Mas os brasileiros cortaram e bateram, às vezes em excesso, diferente de suas caraterísticas. Houve golpes fortes, pequenas infrações, uma aposta no desgaste físico geral e no avanço inexorável dos ponteiros do relógio. Ordenado e plantado atrás, somente quando percebeu que algumas pernas pinchas começaram a perder estabilidade, foi que o Cruzeiro começou a sair da toca e a mostrar que parecia guardar suas armas mais afiadas para a definição em Belo Horizonte. Quando há brasileiros no meio, nunca se sabe quantos gols seriam suficientes para com tranquilidade à partida revanche. O Estudiantes, que passou batido por estes primeiros 90 minutos, ja demostrou, na Era Sabella, espírito e sabedoria que parecem herdadas de outros leões ferozes.” (Olé, jornal esportivo de Buenos Aires) * “O goleiro de Cruzeiro, foi a figura da partida ao evitar, com suas defesas. O Estudiantes buscou a vitória, mas chocou-se com Fábio e, no final, teve de se conformar com o empate.” (Diagonales, jornal de La Plata, Argentina) * “Estudiantes irá a BH pela façanha. Fábio realizou defesas incríveis em arremates de Pérez e Verón. Fez tudo bem. O cruzeirense roubou do Estudiantes o grito de gol.” (La Plata, jornal argentino) * “Não era o resultado que queríamos, mas vamos com toda fé para o Brasil. Para o Estudiantes as coisas nunca foram fáceis. Controlamos a situação em boa parte do jogo. Dominamos as ações, mas esse tipo de final nunca é fácil. Está tudo aberto. Temos que jogar do mesmo jeito que vínhamos fazendo nas fases anteriores.” (Verón, armador do Estudiantes) * “Tivemos mais oportunidades claras de gol. Eles, praticamente, só tiveram um chute que passou rente ao poste no 2º tempo. Criamos mais jogadas durante toda a partida, mas não não conseguimos definir. Isso dificulta a mudar a situação desfavorável. Sabíamos que seria difícil. O Cruzeiro é uma das melhores equipes que enfrentamos. O reflexo disso foi o que se viu na cancha. Eles jogam bem e têm velocidade. O adversário gasta enorme esforço físico e mental para marcá-los.” (Alejandro Sabella, treinador do Estudiantes)
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