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===Segunda fase: 1945 - 1965=== O amistoso entre [[Cruzeiro]] e [[Botafogo]] em [[1 de julho]] de [[1945]] reinaugurou o estádio do Barro Preto. A partida terminou [[Cruzeiro 1x1 Botafogo - 01/07/1945|empatada em 1 a 1]] e foi recorde de renda em [[Minas Gerais]]. Em 1945 o clube reconstruiu o velho estadinho e o modernizou. As arquibancadas de madeira das gerais que abrangiam a Av. Augusto de Lima, rua Ouro Preto e parte da rua dos Guajajaras foram substituídas por 11 degraus de cimento e passou a ter uma extensão de 250 metros. As arquibancadas de madeira das sociais destinadas aos sócios torcedores na rua Guajajaras foram substituídas por cimento e área foi ampliada. A capacidade de público do estádio passou para 15 mil torcedores tornando-se o maior de Belo Horizonte até a construção do [[Estádio Independência]] construído para sediar os jogos da Copa do Mundo, em [[1950]], com capacidade para 25 mil. A lateral do campo foi deslocada para a avenida augusto de lima e no espaço que sobrou no quarteirão foram construídas a piscina e as quadras de basquete e vôlei. Uma particularidade era a drenagem do campo, que passou a ter do centro até suas extremidades um declive de 35 centímetros para garantir o rápido escoamento da água, em dia de chuva. O declive era imperceptível, porque ele chegava a zero nos extremos, de maneira proporcional. O empreendimento foi bancado pelo próprio clube, através da campanha dos Mil sócios junto aos torcedores, onde cada um contribuiu com mil cruzeiros. A reinauguração do Estádio aconteceu no dia 1 de julho de 1945, num amistoso contra o Botafogo, do Rio, e que serviu como tira teima entre dois dos maiores atacantes do futebol brasileiro: Heleno de Freitas, pelo Botafogo, e o internacional, [[Niginho]], pelo Cruzeiro. O amistoso bateu o recorde de renda de todos os jogos de futebol disputados no estado superando a do amistoso entre Atlético e [[Corinthians]], em [[24 de junho]] de 1945, que foi de Cr$ 61.300,00. O Estádio também recebeu postes de iluminação para sediar jogos noturnos. O projeto das reformas teve um custo de 100 mil cruzeiros. O Flamengo foi convidado para inaugurar os refletores do estádio, em [[14 de novembro]]. Mas o mau tempo impediu o avião do Flamengo aterrisar no campo de aviação de Lagoa Santa. No entanto, não vieram mesmo devido aos desfalques. Na ocasião, o América, do Rio, veio substituir o Flamengo para fazer a [[Cruzeiro 4x0 América-RJ - 21/11/1945|primeira partida noturna]] do Estádio. Com o estádio, o Cruzeiro deu início a era do Barro Preto. Clube e Bairro ficaram ligados intimamente até a década de [[1960]], quando a Pampulha dividiu essa identidade com as construções da [[Toca da Raposa]], da sede campestre e a inauguração do [[Mineirão]]. Com a construção do Mineirão, em [[1965]], terminou, definitivamente, o ciclo do '''Estádio JK''' na vida do Cruzeiro. O clube que já utilizava o estádio [[Independência]] para as partidas de maior público passou a usar o Barro Preto para treinos e jogos do time B e da categoria de base. Em [[1973]], com a construção do centro de treinamento do clube, a Toca da Raposa, que era considerado um dos mais modernos e bem equipados do mundo e que chegou a ser a concentração oficial da Seleção Brasileira, o '''Barro Preto''' passou a ser definitivamente o campo das categorias de base do clube. A [[Cruzeiro 4x0 Democrata-SL - 14/02/1965|última partida do Cruzeiro no estádio]] aconteceu num amistoso contra o [[Democrata-SL]], em [[14 de fevereiro]] de 1965. Em [[1986]], o campo e parte do estádio foram desmanchados e substituidos por piscinas e quadras dando espaço a um clube campestre, que serviu para aumentar o quadro de sócios do clube tornando-se mais uma fonte de renda. Os treinos das categorias de base foram transferidos para a [[Toca da Raposa]].
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