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Deportivo Itália 2x2 Cruzeiro - 11/03/2010
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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== O que foi dito == * '''Eduardo Saragó, treinador do Deportivo Itália''': Fizemos uma partida muito boa. Manejamos bem a pelota. Mantivemos nosso modo de jogar, o mesmo que nos trouxe até a Libertadores. Daniel Diez foi campeão nesta equipe. Estamos aqui graças a ele, a Bladimir Morales e a Alan Liebeskind, todos campeões. Panigutti também veio pra fazer o que fez hoje e me deixou contente, assim como Giroellti, que não estava tendo continuidade, mas fez uma partidaça. Diomar Díaz, que tem apenas 17 anos, também não foi campeão à toa e por isto está aqui. Mas, além das individualidades, o Deportivo Itália fez uma grande exibição. Fez o possível, desde o início pra vencer. Não admitimos a derrota em momento algum e foi isto que nos fez conseguir este ponto. * '''Fábio, goleiro do Cruzeiro''': Nossa maior dificuldade foi o gramado. A bola estava quicando muito e isto prejudicou o nosso grupo, que é de bastante toque de bola e de velocidade. Mas conseguimos levar um ponto, que é superimportante. Queríamos a vitória e ela esteve muito próxima, nas nossas mãos, mas o Deportivo não desistiu e conseguiu, em uma jogada trabalhada num escanteio empatar. * '''Diego Renan, lateral-esquerdo do Cruzeiro, em seu blog''': Ontem, tivemos um jogo muito complicado. E Libertadores é sempre assim… Como tinha dito antes, um vacilo é sempre mortal e com a gente não foi diferente. Lógico que a derrota teria sido muito ruim, mas o empate não foi bom, porque estávamos vencendo. Agora é voltar o foco para o Campeonato Mineiro. Temos um clássico contra o América e precisamos da vitória, para continuar na liderança com um pouco de folga. Torcida celeste, espero o apoio de vocês mais uma vez. Tomara que o Mineirão esteja lotado para termos a força que vem das arquibancadas. * '''Pedro Ken, armador do Cruzeiro''': Conseguimos virar o placar e depois com uma desatenção tomamos o gol de empate. Temos que levantar a cabeça e ir com tudo pra tentar a vitória nesses dois jogos em casa. Só depende de nós e vamos pra cima. * '''Thiago Ribeiro, atacante do Cruzeiro''': Pelas circunstância, o resultado foi ruim. A gente tinha um jogo controlado e não podíamos sofrer um gol como foi. Eles bateram escanteio curto, ficamos desatentos e tomamos o gol. Tínhamos o placar a nosso favor e, no desespero do adversário, poderíamos tentar fazer o terceiro. * '''Adílson Baptista, treinador do Cruzeiro''': A gente sempre pensa em vencer. Começamos mal, desatentos e sofremos o gol em uma ‘casquinha’ e entrada em diagonal, que foi mostrada. Depois o Cruzeiro tomou conta do jogo, rodou, trabalhou, inverteu, criou algumas situações e fez o gol. No 2º tempo, começamos bem e fizemos o gol no contra-ataque, com a inteligência do pessoal. Depois tentei mudar o sistema pra melhorar a marcação, pois estávamos com um pouco de dificuldade. Aí acabamos sofrendo o gol de uma triangulação em escanteio quando a bola era nossa. O gol não saiu em função da mudança. Eu defini a marcação, já estava observando o Cásseres, um jogador de correria, que iria entrar. O Gil entraria descansado, marcaria esse jogador e o Thiago Heleno ficaria com o Blanco. Estava bem definido, só que a minha preocupação era com a recomposição, a volta. Alguns tinham cartão, outros precisando parar um pouco. A gente lamenta porque a decisão vai pra Santiago. Precisamos vencer os dois jogos e de algumas combinações que nos interessam. Mas vamos por etapas, pensar no jogo de volta agora contra eles mesmos e tentar chegar a sete pontos. O Colo-Colo também pode ganhar o jogo, fica com seis pontos e a gente com quatro. Pegamos o Vélez em casa. Precisamos é vencer esses dois jogos em casa e depois ver o que vai acontecer. * '''Eduardo Maluf, diretor de futebol do Cruzeiro''': Precisamos ver o lance pela televisão. Eu confesso que não estava olhando pro campo quando aconteceu, mas pelo que me falaram, o Kleber apenas se protegeu. A regra do Cruzeiro é de punição no caso de vermelho direto por questão disciplinar, mas ainda precisamos saber se a expulsão foi justa ou não. * '''Leandro Mattos''', em seu blog: O Cruzeiro foi à Venezuela nessa quinta-feira e, depois de fazer o mais difícil, ao virar o placar pra cima dos donos da casa após sofrer o primeiro golpe, permitiu o empate ao Deportivo Itália, que até então só conhecia o revés na Libertadores da América. Antes da igualdade com os estrelados, o limitado time de Eduardo Saragó tinha sido batido pelo Colo Colo (1×0) e pelo Vélez (1×0). Com o resultado insosso, a meta da Raposa, de buscar a classificação às oitavas com o primeiro lugar do Grupo 7, ficou mais complicada, já que o Vélez poderá abrir cinco pontos de vantagem para a equipe de Adílson Batista, caso vença o difícil duelo contra o Colo Colo, fora de casa. O nome do jogo foi Kléber. Depois de desperdiçar duas boas chances de cabeça, o Gladiador usou os pés para sacudir as redes de Liebeskind e marcou os dois tentos cruzeirenses. No final, o atacante foi expulso de campo, pelo segundo amarelo, numa falta mais ríspida. O ponto fraco foi a defesa. Lenta, desatenta, permitiu tramas perigosas aos venezuelanos, como no segundo gol, quando os três zagueiros que estavam no gramado, naquele momento, permitiram que McIntosh concluísse sozinho na pequena área. Após três jogos pela competição continental, o Cruzeiro soma 44% de aproveitamento, com uma vitória, um empate e uma derrota. Na configuração atual dos grupos (que muda a cada compromisso disputado nas oito chaves), os estrelados têm o pior aproveitamento entre os segundos colocados, ao lado do Estudiantes. Campeão e vice da Libertadores 2009, os dois times têm tabela idêntica até aqui: uma vitória, um empate, uma derrota, seis gols pró, cinco tentos contra e um de saldo. É obrigatório que a Raposa faça valer seu mando nos dois próximos jogos e reaja diante do próprio Deportivo e do Vélez, sob o olhar de um Mineirão lotado. * '''André Kfouri''', em seu blog: Kléber “Rooney” ficou fora de três jogos do Cruzeiro, mas voltou ontem com toda a intensidade. Dois gols, muita vontade e um cartão vermelho. * '''Décio Lopes''', em seu blog: E o Cruzeiro? Uma vitória, um empate e uma derrota pode parecer um começo cambaleante em uma competição. Afinal de contas são apenas 44% de aproveitamento (o pior entre os brasileiros até agora). Mas as estatísticas enganam. Se pensarmos bem, perder na Argentina para o Velez não chega a ser assutador. Empatar aquela partida de ontem também é bastante razoável. A questão agora passa a ser: em casa não tem ponto perdido. É vencer ou vencer. E, sinceramente, pensando no próximo passo, este time do Deportivo Italia, no Mineirão, não assusta. Em Minas é outro jogo. * '''Juca Kfouri''', em seu blog: Irreconhecível Cruzeiro: Nem Corinthians, nem São Paulo, nem Cruzeiro enfrentaram o tal clima de Libertadores em suas partidas fora de casa. Se em Bogotá o estádio não estava tão vazio como em Assunção e em Caracas, a torcida colombiana até aplaudir aplaudia as estrelas corintianas, principalmente Ronaldo, que esteve muito mal. Em Caracas, o Cruzeiro tinha tudo para fazer gato e sapato do Deportivo Itália. Mas não só não fez como ainda tomou um gol logo aos 9 minutos, de Blanco, para complicar as coisas. Kléber, com coragem numa dividida depois de escanteio venenoso cobrado por Roger, só foi empatar aos 25. Mas aí os venezuelanos já tinham percebido que o bicho não era tão feio como pintavam e trataram de jogar de igual para igual. Postura que mantiveram no segundo tempo. Tanto que, aos 4, tiveram uma chance de ouro para fazer 2×1. Mas não fizeram. E, no contra-ataque, depois de Diego Renan perder gol certo, Kléber pegou o rebote do goleiro e meteu na rede: 2×1, com muita categoria, um golaço. Aí, de repente, não mais, aos 9 minutos, a irrigação do gramado entrou em funcionamento e a partida foi interrompida por três minutos. Que serviram para o Deportivo botar a cabeça no lugar e voltar a pressionar o Cruzeiro, cuja defesa, estranhamente, parecia jogar sob efeito da altitude que, em Caracas, não há. Mas a defesa batia cabeça até que, aos 20, Mcintosh empatou a partida. O pior é que era justo. Roger não estava bem, Gilberto fazia muita falta e só o goleiro Fábio e Kléber pareciam estar jogando pela Libertadores. O resultado era preocupante para os mineiros. Aos 29, o Cruzeiro, que já tinha trocado Diego Renan por Gil, pôs Eliandro no lugar de Roger. Por incrível que pareça, no entanto, o Deportivo era mais perigoso e tocava mais a bola que o time brasileiro que, numa noite abaixo da crítica, permitia o primeiro ponto do rival na Libertadores. E, isso num grupo tão equilibrado, pode ter sido fatal. Para completar, aos 40, mais uma vez o Cruzeiro ficou reduzido a 10 jogadores com a expulsão de Kléber, um talento em busca de juízo. Menos mal que, aos 43, o venezuelano Lobo, que havia entrado um minuto antes em campo, também foi expulso. Dez contra 10 e mais 7 minutos pela frente. Inúteis. Não foi o Cruzeiro que conhecemos. * '''Mauro Beting''', em seu blog: O de sempre. Um cruzeirense expulso. Kléber expulso. Problemas defensivos na lateral esquerda. Marcação frouxa desde o ataque. Qualidade com a bola nos pés. Faro de gol. Diferente, porém, é que o time venezuelano foi ousado e melhor do que se poderia supor. O empate não foi de todo ruim. Mas o grupo é muito complicado. É preciso um pouco mais de bola do Cruzeiro. A felicidade é que ninguém está jogando todo esse futebol na competição. * '''Mário Marra''', em seu blog: Apenas um pontinho! O Cruzeiro volta da Venezuela com o bolso vazio. Se for para procurar culpados o gramado poderia até ser o grande vilão. Entretanto, o goleiro Fábio preferiu destacar os erros de posicionamento da defesa. E foram vários erros. O estilo de jogo dos venezuelanos não conta com a bola no chão, a bola do Deportivo Itália passa pelo alto e a defesa sentiu. No primeiro tempo o Cruzeiro, mesmo tendo sofrido um gol aos 11 minutos, o Cruzeiro ainda fez a bola rolar e girou o meio, no entanto, foi um Cruzeiro bem distante do habitual. Jonathan tinha mais liberdade que Diego Renan. Pela esquerda estava o grande perigo com as jogadas de Blanco, nas costas de Diego. O empate saiu com Kleber aproveitando cobrança de escanteio. O momento era bom, entretanto, o futebol do Cruzeiro ficou escondido. Era a hora de impor limites e mostrar quem é melhor, mas a oportunidade passou e o primeiro tempo ficou no empate. Aos 5 do segundo tempo, o futebol apareceu. Jonathan achou Diego Renan na cara do gol, ele perdeu, mas na sobra Kleber fez o segundo. A sorte sorriu para o Cruzeiro, que novamente não aproveitou. Preocupado com as costas de Diego Renan, Adilson investiu em Gil como terceiro zagueiro e abriu Paraná pela esquerda. Foi só Gil pisar em campo para o Deportivo empatar. A jogada até parecia brasileira. De pé em pé, aproveitando espaços, Giroletti para Blanco e dele para Mcintosh: Gol. O jogo seguiu fraco tecnicamente e, para colocar um pouco mais de emoção na partida Kleber e Rafael Lobo foram expulsos. O grande problema do resultado é que o Deportivo Itália é, de longe, o time mais fraco do grupo e a chance de o Colo Colo conquistar os três pontos é boa. Em um grupo equilibrado, qualquer tropeço pode custar caro. * '''Neto''', em seu blog: Realmente o Kléber é daqueles atacantes que fazem a diferença. O problema são os altos e baixos. Dois gols e cartão vermelho não pode, né? * '''Líder em Deportes, site venezuelano''': O jogo mostrou várias coisas: que o futebol nacional tem crescido uma enormidade a ponto de se igualar com algumas potências, que o Itália anda jogando de forma muito vertical e ninguém anda mais ligado do que Richard Blanco. De qualquer forma, nada disto adiantou e os azuis empataram com o Cruzeiro do Brasil e se complicaram no Grupo C da Libertadores, embora tenham deixado boa imagem em seus três jogos até aqui. Desde o começo se pôde reparar que seria um choque equilibrado e atraente. Maidana esteve pra marcar num voleio, mas dois minutos depois Liebeskind evitou, em dois tempos, que os amazônicos saíssem na frente. Quem não perdoou foi Richie, que definiu de forma magistral um passe de cabeça de Panigutti que o deixou sozinho à frente de Fábio, o qual venceu com um totozinho por cobertura. Por volta de meia hora, Kleber aproveitou um erro de saída de gol de Liebeskind e empatou. No começo do 2º tempo, os amazônicos deram a volta por cima aproveitando rebote do goleiro azul. Mas, ao invés de vir abaixo, o Itália se encheu de coragem e, numa jogada ensaiada, Giroletti passou a Blanco que cruzou pra Macintosh empatar. Com a entrada de Félix Cásseres, os criollos ganharam em força de arranque mas isto não foi suficiente pra tirá-los da terapia, embora o ponto tenha sido glorioso. * '''El Nacional, jornal de Caracas''': O Itália saiu em vantagem aos 12 minutos com Richard Blanco. Kleber mudou a história com tentos aos 21 e aos 51 e Macintosh salvou os venezuelanos no naufrágio aos 66. O 1º gol do Deportivo surgiu de uma desatenção capitalizada pelo atacante Blanco com um arremate que deixou Fábio sem opções de defesa. Apesar da desvantagem, os brasileiros tiveram calma com Roger e Henrique tratando de buscar espaços desde a metade da cancha. As contínuas aproximações dos brasileiros renderem frutos aos 27, quando o goleiro venezuelano perdeu o tempo de bola num escanteio e deixou o aríete Kleber empatar com uma espécie de voleio. No começo do 2º tempo, o atacante argentino Emerson Panigutti teve uma oportunidade, mas a bola passou raspando o poste direito. Quando a equipe venezuelana estava melhor, aos 51, Kleber aproveitou o rebote de um contra-ataque iniciado no meio de campo. Aos 54, a partida esteve paralisada por um defeito do sistema de irrigação do Estádio Olímpico. Alguns minutos após o recomeço, aos 61, o Itália quase marcou com um canhotaço de Diomar Díaz. O empate ocorreu numa jogada bem trabalhada a partir de um escanteio. Gabriel Urdaneta, Bladimir Morales y Richard Blanco tramaram até deixar o defensor David McIntosh livre pra arrematar aos 66. A partir daí, os venezuelanos pressionaram em busca do 3º gol enquanto o Cruzeiro tirou o pé do acelerador e se dedicou a administrar o resultado. Os dois times terminaram com dez jogadores devido às expulsões do goleador Kleber e do meiocampista Rafael Lobo. O brasileiro deu uma cotovelada em Alain Giroletti, aos 85 e o venezuelano jogou só dois minutos antes de receber o cartão vermelho.
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