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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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====Temporada 2019==== Cruzeiro começou o ano cheio de expecativas. O time se preparava para mais conquistas e iniciou com a conquista do Bi-[[Campeonato Mineiro 2019]]. O título veio com um empate no [[Independência]] por 1x1 após vencer o jogo ida por 2x2 no [[Mineirão]]. A conquista foi valorizada já que o Cruzeiro nunca tinha conquistado um título no estádio apos a Era Mineirão. Não só a conquista do Mineiro foi de maneira invicta, mas também o time não havia perdido na temporada e chegou a acumular 21 jogos de invencibilidade na temporada com 11 vitórias seguidas durante essa sequência. A primeira derroa só veio na 22 partida do ano pela primeira rodada do [[Campeonato Brasileiro 2019]] contra o [[Flamengo]]. O time era, até então, o primeiro colocado geral da fase de grupo da Libertadores quando perdeu para o [[Emelec]] no [[Mineirão]] por 2x1 o que fez com que caísse para segunda na classificação geral. A derrota parece ter virado uma chave no time de [[Mano Menezes]] que emendou uma sequêndia de 9 jogos sem vencer. A maioria dos empates e derrotas aconteceu no [[Campeonato Brasileiro 2019]]. Apesar da má sequência conseguiu um classificação para as Quartas de Final, no penalties, contra o [[Fluminense]] pela [[Copa do Brasil 2019]] após 2 empates (1x1 e 2x2). A quebra da sequência veio com uma vitória contra o [[Atlético-MG]] por 3x0, no [[Mineirão]], pela [[Copa do Brasil 2019]] no primeiro jogo das Quartas de Final. O jogo deu esperanças a torcida para o time voltar aos rendimentos do início do ano. Mas outra sequência ruim veio logo em seguida com 8 jogos sem vitória. Nessa sequência o Cruzeiro foi eliminado nos penalties pelo [[River Plate]] pelas Oitavas de Final da [[Copa Libertadores da América 2019]] após dois empates por 0x0, mas se classificou para a Semi-Final da [[Copa do Brasil 2019]] mesmo perdendo para o rival no [[Independência]] por 2x0. As derrotas para o rival pelo [[Campeonato Brasileiro 2019]] por 2x0, que levou o time à zona de rebaixamento, e pelo jogo de ida da Semi-Final da [[Copa do Brasil 2019]] por 1x0, no [[Mineirão]], para o [[Internacional]] decretou a queda de [[Mano Menezes]]. Foram 18 jogos e apenas uma vitória até a saída do treinador. Cruzeiro então trouxe [[Rogério Ceni]]. O treinador vinha com a esperança de implementar um estilo de jogo diferente ao contrário do estilo mais defensivo de [[Mano Menezes]]. No primeiro jogo venceu o [[Santos]] por 2x0, o que gerou esperanças na torcida que finalmente achou que a má fase poderia passar e afastaria de vez do Z4 do Brasileiro. Mas essa "fase" durou apenas 3 jogos com 2 vitórias e 1 empate. [[Rogério Ceni]] caiu após uma sequência de 4 derrotas seguidas tendo comandado o clube por apenas 8 partidas e sem conseguir sair da zona de rebaixamento. Uma suposta conversa do zagueiro [[Dedé]] ainda no vestiário após o empate contra o [[Ceará]] fora de casa parece ter sido um dos motivos para a diretoria ter demitido o jogador. Em meio a má fase, o Cruzeiro também vivia problemas instituicionais. No dia [[26 de maio]] o programa Fantástico exibiu uma matéria com denúncias contra a administração de [[Wágner Pires de Sá]] e [[Itair Machado]]. As denúncias de desvios de patrimônio e conduta foram tão graves que parecem ter afetado o clube inclusive dentro de campo. As informações de salários atrasadso começaram a aparecer cada vez mais e a situação financeira do clube ficava mais aparente. Aparentemente os dirigentes contavam como certo as premiações com os títulos na temporada para quitar as pedências financeiras. Como as conquistas não vieram tudo desmoronou dentro de fora de campo. Cruzeiro então trouxe [[Abel Braga]], que veio sem multa por recisão. Abel dizia estar quebrando uma promessa de nunca aceitar treinar um clube no meio da temporada, mas estaria fazendo isso em agredecimento ao seu passado como jogador do Cruzerio. O treinador que tinha bom relacionamento com vários jogadores do grupo como: [[Egídio]], [[Fred]], [[Thiago Neves]], poderia ser a resposta para que o grupo conseguisse então pontos suficientes para não ser rebaixado. Abel conseguiu uma sequência de 11 jogos invicto. Mas se o time não perdia, também não ganhava. Foram 3 vitórias e 8 empates que tiraram o time da zonda de rebaixamento, mas muito pouco para afastar de vez os perigos de queda sendo a 16ª, a melhor posição do time com o treinador. Após uma sequência de 4 empates seguidos, duas derrotas foram suficiente para [[Abel Braga]] ser demitido. Durante a passagem de Abel, o problemas instituicionais só pioravam. A briga política entre o [[Zezé Perrella]], presidente do conselho, e o presidente do clube [[Wágner Pires de Sá]], esquentavam com marcações da assembléias para afastar a diretoria. No dia [[10 de outubro]] em meio a grande pressão, [[Itair Machado]] foi demitido e [[Zezé Perrella]] entrou no seu lugar deixando a presidência do conselho. O objetivo era conseguir apaziguar os ânimos até que o Cruzeiro resolvesse o seu futuro em campo onde via o rebaixamento. A entrevistas que deu como diretor de futebol mostravam que o Cruzeiro estava completamente sem dinheiro. Os salários de jogadores, comissão técnica e funcinários estavam há vários meses atrasados. Mesmo que escapasse do rebaixamento o ano seguinte seria crítico para o Cruzeiro. Faltava apenas 3 rodadas e o Cruzeiro, incrivelmente, ainda possuia chances matemáticas de escapar do rebaixamento já que os adversários também iam mal nos seus jogos. Cruzeiro trouxe [[Adílson Batista]] para tentar o que já parecia ser um milagre: Evitar o primeiro rebaixamento da história do Cruzeiro. O treinador veio sem contrato pela amizade que tinha com [[Zezé Perrella]] e com carta branca para por no banco jogadores que não estavam rendendo e pareciam jogar apenas com o nome. [[Thiago Neves]] foi o nome que mais se destacou negativamente nessa fase. O jogador inclusive perdeu um penalty no [[Mineirão]] na derrota de 1x0 para o [[CSA]], time que já estava rebaixado. De alguma forma o espíritio do time parecia não ter solução e com 3 derrotas seguidas o Cruzeiro sofreu o primeiro rebaixamento da sua história deixando assim o grupo dos únicos times que jamais havia sido rebaixado. O resto de ano foi uma guerra instituicional alimentada pela revolta com o rebaixamento do clube. Com muito custo e pressão o presidente renunciou e um [[Conselho Gestor]] foi formado para tentar reestruturar o clube faltando apenas um ano para o seu [[Centenário do Cruzeiro|Centenário]].
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