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Cruzeiro 3x4 Atlético-MG - 24/10/2010
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==Atuações== * Torcida - Que atitude dos torcedores que ficaram até o fim! Que inveja! Que exemplo! A atitude do torcedor que ficou até o fim da partida e aplaudiu a saída dos jogadores pelo esforço, foi o quarto gol cruzeirense no jogo de ontem! (Ernesto Araújo e Maurício Sangue Azul) / nem lembro a última vez que vi um jogo perto da Máfia Azul, a galera cantou muito, chovia sem parar e o pessoal não desanimou. Mesmo quando o placar não era dos melhores. Foi apoio do começo ao fim, e aplausos ao final. A torcida fez sua parte. (Mariana Resende) * Fábio – Atuação normal. Não teve culpa nos gol(s) mas tambem não apresentou nada de mais. Em nenhum monteno ouvi a torcida gritar o seu nome por causa de uma grande defesa. As poucas bolas que chegaram ao seu gol entraram, mas não houve frango. (Naldo Morato) * Jonathan - Atuação frustrante. esperava ganhar o jogo nas costas de um Leandro Chinelinho que não marca, apoia e deixa uma avenida atrás. Prá time com 2 contendores, um filet. Mas, prá minha surpresa, tomou uma nas costas que originou o passe açucarado pro adversário marcar o primeiro. Parece que sentiu e não produziu mais nada digno de nota. Toca a bola aqui, vira o jogo ali, tudo administrativamente, sem suas famosas “pontadas” que lhe deram muita fama. Não sei o que acontece com ele, se é deficiência física, frustração por uma transferência que não aconteceu. Na minha modesta opinião, ficou devendo. O Evandrão sempre escreve aqui… sem laterais operantes, nossas chances ficam muito reduzidas… (Elias Guimarães) * Pablo - Não entendi a retirada do nome do Rômulo da lista dos suplentes. Afinal, ele vinha sendo o substituto imediato e realizando boas partidas. Ao contrário do Pablo. E não é que ele me surpreendeu? Tentou, partiu pra cima, voltou pra marcar, fêz uma ótima cobertura na lateral esquerda, uma vez que Gilberto atuava mais de meia impedindo de certa feita um bom contra ataque do time do Damas. Mas juro que ele ainda não é o lateral esquerdo dos meus sonhos. Um bom suplente, se muito. (Elias Guimarães) * Edcarlos & Caçapa - Edcarlos e Caçapa, Caçapa e Edcarlos não estavam muito protegidos, é verdade, mas penaram e perderam várias jogadas pros jogadores frangos. Erraram linha de impedimento, saída de bola, botes, antecipações. Não estiveram em uma jornada nada feliz. Definitivamente não formam uma boa dupla, principalmente pq são pesados e lentos, não ganham nada pelo alto e perdem na corrida pro Obina. Pra mim o Cuca erra nessa insistencia com o Edcarlos que é muito fraco. Não ganhou uma bola ontem, se mandou pro ataque igual a um doido e comprometeu muito o jogo da equipe. Caçapa ainda tem uma saída de bola um pouco melhor, mas ontem foi mal. Espanou bizonhamente a bola que gerou o escanteio do fatídico 4º gol zebrado. Individualmente, Gil e Leo são melhores que os dois, não sei se farão uma boa dupla. Pareciam sem força perto dos rivais. A Cocota atacou 5 vezes e fez 4 gols. Jogadas identicas pelas laterias com a zaga pessimamente posicionada. Sempre havia pelo menos um dos dois marcando o gasparzinho nos 4 gols. (Frede Amaral) * Edcarlos - Muito mal. Posicionou-se mal e errou os tempos de bola em todos lances cruciais e cismou de armar jogo algumas vezes. É o zagueiro de confiança do Cuca e desconfiança da torcida. Como não deve sair, que treine muito e melhore. (Matheus Reis) * Cláudio Caçapa – Embora tenha feito grandes partidas no 4-4-2, é zagueiro pra jogar com dois companheiros. Pareceu sem ritmo e penou com a velocidade do time atleticano e falta de apoio das laterais. (Matheus Reis) * Diego Renan - Assim como o Jonathan ficou no meio e não ajudou nem à frente, nem atrás. Extremamente nervoso quando amarelado, correu o risco de expulsão por continuar xingando a arbitragem. (Matheus Reis) * Gilberto – A forma como ele entrou em campo, foi algo de incrível. Entrou deu aquela cacetada certeira, e ainda chamou a torcida pra cantar e incentivar. Foi impressionante a forma como disputava cada bola. Sou fãzona dele, meu pai acha que eu supervalorizo tudo o que ele faz, discordo. Pela forma como bate na bola, somada a sua experiência e profissionalismo, se eu fosse o Cuca, era ele e mais 10. (Mariana Resende) * Henrique – Chegou algumas vezes na área e protagonizou um dos lances mais bonitos do jogo na tabela com o Montillo. Cada vez melhor no desarme, se aperfeiçoar o passe jogará em algum grande da Europa. (Gustavo Sobrinho) * Fabrício - Correu como uma maluco com sempre faz. Só que esse estilo muito intenso de jogar faz com seja muito irregular, pode ser gênio e cabeça de bagre em questão de segundos. (Fabrício) * Marquinhos Paraná – Tentou manter a calma e o senso de colocação, quando a vaca, descendo pelas laterais, tomava, célere, o rumo do brejo. Manteve bom duelo com os armadores atleticanos, trancou a lateral-equerda quando solicitado e ainda subiu ao ataque onde fez uma grande jogada que, os orixás protetores do artilheiro baiano do rival, impediram que se transformasse num gol de placa. (Síndico) / Oposto do Fabrício, sempre sóbrio e tranquilo. Errou alguns passes que não costuma errar e ficou perdido no meio do bagunçado sistema de marcação do 1º tempo. Mas organizou o time e fez o balanço defensivo no 2º, como de costume. (Gustavo Sobrinho) * Roger Galera – Entrou com seu jogo cadenciado de sempre. Quando vejo ele correndo me dá a impressão que ele está fazendo cooper descompromissado. (Gustavo Sobrinho) / Melhorou o toque de bola no ataque e coisa e tal. Mas até hoje espera-se que repita a partida contra o Palmeiras. Afinal de contas, é diferenciado ou não é? (Matheus Reis) / Não deve estar muito satisfeito com o Cuca. Tem entrado na reta final, quando a vaca já foi para o brejo levando o bicho junto e nada tem acrescentado. Pelo menos tem sido profissional e não veio aos micofones reclamar. (Naldo Morato) * Montillo – Seu abatimento só aumentava na luta em vão para fazer a diferença. Teve uma hora, depois do pênalti, que a câmera deu um close e ele estava mordendo a camisa, com uma cara de atordoado que deu dó. Infelizmente aprendeu o peso do clássico da forma mais dura possível. Mas tenho certeza que isso vai ser combustível pra ele. (Moema Fox) / Fez um bom jogo, nada fenomenal, mas pecou nas conclusões. Aliou sua técnica e raça de sempre, mostrando que não tinha bola perdida. Proporcionou o lance mais belo do jogo, quando tabelou com Henrique e quase fez um golaço, mas ficou marcado, como não poderia deixar de ser, por disperdiçar o pênalti que poderia signifcar uma reação mais rápida do time. Assumiu grande responsabilidade ao tentar a cavadinha. Responsabilidade que foi taxada de soberba, dispilicência e afins. Não vejo assim. Naquele momento, ele achou que o melhor recurso fosse aquele. Djaminha fez vários gols assim. Ari bateu assim no jogo mais importante de 2003, contra o Santos quando estava 0×0. Zidane e Loco Abreu fizeram o mesmo em Copa do Mundo. Ele poderia ter batido no canto e o goleiro defender. Poderia ter batido forte no meio e a bola subir. Penalti, além de todos os aspectos, é um duelo também psicológico entre batedor e arqueiro. Montillo entendeu que a melhor alternativa pra enganar o goleiro fosse a cavadinha. Conseguiu deslocar Renan Ribeiro, mas foi infeliz ao pegar na bola. Claro que, depois que errou, é até complicado alguém defender uma batida de cavadinha e por isso digo que cabe a ele assumir a responsabilidade de optar por bater de maneira fora do tradicional. Guilherme, ex-Cruzeiro, às vezes, saia na cara do goleiro, tentava encobrir. Se perdia, a torcida o vaiava. Tentar um recurso fora do comum e difícil para os medianos. Mas, hoje em dia, virou sinônimo de displicência. Há casos e casos. No caso do Montillo, não houve soberba e falta de raça em momento algum. (Chaves) * Thiago Ribeiro – Ele acredita em todas, disputa a vera cada partida, inflama o time com sua raça. Foi o melhor em campo. Teve desempenho superior até do que o autor da tripleta, pois, ao contrário do centroavante atleticano, Ribeiro defendeu um time que jogou pelada e não football association. (Síndico) / Foi melhor em campo sem duvida nenhuma, se movimentou muito bem pelos dois lados da defesa “Galinicia Vespeciana” o que não acontecia a três partidas quando ficava fixo do lado esquerdo do ataque. Com isto abriu espaços, fez ótimas jogadas e sairam gols. Parabéns espero que Cuca continue orientando ele a jogar desta forma até o final do campeonato. (Maurício Sangue Azul) * Ernesto Farias – Mesmo plantado na área não conseguiu marcar um gol com todo aquele bombardeio celeste. (Moema Fox) / Esteve muito lento o jogo todo, seja pra pensar, seja pra agir. Em uma das jogadas de fundo, dominou uma bola com a direita e demorou cerca de 3 segundo pra virar o corpo e finalizar. E ainda finalizou mascado. Seu futebol tem se rezumido a esperar uma bola na sobra, no segundo pau, pra tentar fazer o gol, essa bola está rara no futebol de hoje. Tem se colocado mal e nem trombar com o zagueiros pra brigar por espaço na área tem feito. Quando recebeu sem marcação, perdeu o gol e não cumpriu seu dever. Seu único bom momento na partida foi aquele peixinho que originou o rebote do segundo gol. É isso que espero do Farías, se colocar melhor pra aproveitar as bolas que chegam. (Chaves) / Não se movimentou, mas se posicionou bem em diversos lances. Discordo de quem o crucifica pelo gol perdido quando esteve cara a cara. Foi uma grande defesa do Renan Ribeiro, isso sim. Se tivesse dado uma cavadinha ou driblado o goleiro seria o Ronaldo Fenomeno, não o Farias. (Gustavo Sobrinho) * Cuca – Apanhado com as calças nas mãos pelo jogo veloz e aberto dos atleticanos e as falhas de seu trio final, ficou desesperado, gritou, gesticulou, saiu trocando jogadores sem, contudo, dar sinais de que tinha um plano B. Na base da pelada, a rapaziada se mandou pra cima dos assustados atleticanos e, por pouco, não consegue o empate. Passado o tufão, é hora de contabilizar os prejuízos e voltar à retranca que andou colecionando importantes pontos na melhor fase da equipe no torneio. E é bom não folgar nem com o Prudente, que não vai perdoar time desconjunatado, como mostrou ao virar pra cima do Santos na Vila Belmiro. (Síndico) / Seu maior erro, conjuntamente com os jogadores, foi acreditar demais que o time podia matar o adversário logo de cara. Faria melhor posicionando seu meio de campo pra proteger a insegura dupla de zaga e contendo os laterais, dando liberdado pro Montillo como aliás aconteceu nos outros 1×0 do Parque do Sabiá. Do jeito que fez, o adversário teve liberdade pra jogar e como o ataque desperdiçou muito a coisa desandou. Fica portanto a lição de que em partidas duras como as do ”Morrinhão” melhor confiar num time agrupado e solidário do que tentar matar a parada baseado numa suposta superioridade técnica. Se liga, Cuca! (Matheus Penido) / Faltou um pouco de controle em relação ao time no momento que tomamos o primeiro gol. Parece que bateu um desespero geral e ele não soube orientar. Corrigiu isso no intervalo e ganhou o segundo tempo por 3×1. Foi insuficiente. (Renato_SP) * Juiz & Bandeiras - Atuação sóbria e com pequenas falhas que não chegaram a comprometer o espetáculo. A maior delas foi no pênalti (que nem o Bob Faria teria dado, diga-se) que, como é de conhecimento público, quando é mal marcado costuma ser mal batido. (Walterson Almeida) / Colaboraram com o Cruzeiro marcando pênalti discutibilíssimo em Edcarlos e amarelando Werley. O bandeira número 2 errou três impedimentos contra o atlético-mg que poderiam aumentar o estrado. Atuação ruim. (Matheus Reis) * Marcos Leandro & Bob Faria – Dizem que o Leandro é cruzeirense e o Faria, atleticano. Ontem, os dois torceram pelo Atlético-MG, na transmissão do PPV. Faria discretamente, Leandro ostensivamente. Dá vontade de cancelar o pacote do paguepraver. Como eles têm o direito de se manifestar livremente, algo que sindicalistas pelegos querem impedir, não peço pra que mudem de postura. Fica como está. Eu saio. * Atlético-MG – Ciente de que aquele poderia ser o jogo do campeonato, o DJ armou o time de forma ofensiva disposto a surpreender e encucou isto na cabeça dos seus comandados. O time galináceo começou atacando e enquanto o Cruzeiro ainda se acertava em campo fez 1 x 0 com o Obina aproveitando um cruzamento do Leandro. O Cruzeiro sentiu o golpe e ainda meio que atordoado levou o segundo gol. Após perder uma penalidade levou o terceiro. É aquela história: acertou o primeiro golpe o adversário balançou, da-se o segundo, o terceiro e se não soar o gongo é nocaute. O gongo soou, o time se ajeitou e partiu para o revide, quando equilibrava a luta tomou mais um golpe e balançou novamente. (Naldo Morato)
Resumo da edição:
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para detalhes).
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