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Cruzeiro 3x1 Grêmio - 24/06/2009
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==Atuações== *Adílson Baptista – Inventou ótimas soluções pra montar um time com alguns jogadores sem plenas condições. Elicarlos estava baleado, Leonardo Silva com febre e Fabinho Alves fora de forma. Com o pouco que sobrou, deduzidas as várias contusões que impediram outros tantos de estarem á disposição, jogou com praticamente três zagueiros, deu liberdade a Jonathan e Paraná. Assim, atacou até com 5 jogadores simultaneamente. E nunca se defendeu com menos de 7. Foi brilhante. *Torcida – Fez uma tremenda festa. Tremenda ao pé da letra, pois o Mineirão balançou, de verdade. Só oscilou quando o Grêmio marcou seu gol e pressionou a saída de bola da defesa celeste. Refeita do susto, contudo, voltou a apoiar o time em grande estilo. *Fábio- Sem culpa no gol, salvou pelo menos um e contou com a sorte pra não levar outros três. *Leonardo Silva – Grande atuação. Limpou a área sem querer mostrar categoria. E, mesmo nos momentos mais tensos, jogou com tranquilidade. “Como se estivesse chupando um Chicabom”, teria dito Nelson Rodrigues. *Thiago Heleno -Perdeu uma bola para Maxi Lopez que poderia ter resultado em gol. Depois disso, ficou mais ligado, jogou com disposição, simplificou tudo. *Fabinho Alves – Foi um 3º zagueiro à frente dos beques de ofício. Depois de um início claudicante da zaga com esta nova formatação, o futebol dos três se encaixou e Fabinho Alves pôde se soltar a ponto de marcar o 3º gol. Grande atuação! *Jonathan – Com liberdade pra atacar, cumpriu bem a missão. Impediu que Fábio Santos jogasse e ainda arriscou bons chutes, cruzamentos e passes. Mas o melhor é constatar o quanto ele se entrega em cada partida. Está a caminho de se tornar um “Deus da Raça”. *Elicarlos – Jogou no sacrifício devido a uma contusão no tornozelo, mas não mediu esforços na marcação. Outro raçudo que, nestas partidas decisivas da Libertadores, tem escrito seu nome na galeria dos heróis celestes que, evidentemente, só será inaugurada se o time campeonar. *Jancarlos – No pouco tempo em que esteve no gramado, não decepcionou. Fez o arroz-com-feijão que as circunstâncas exigiam. *Henrique – O lutador de sempre. Mais precupado com a proteção à defesa, arriscou pouco no ataque. Quase foi vítima de uma armação do meia Souza que se atirou ao chão e fez uma tremenda cena por uma pequena desavença entre ambos. *Marquinhos Paraná – Um fenômeno! Joga todas as partidas com uma dedicação comovente. E produz jogadas de fina confecção a cada toque na bola. Deve ser desanimador ter que escapar de sua amrcação ou tentar impedir que ele crie jogadas. Ontem mais uma vez, Paraná excedeu as espcificações. Foi brilhante como ala-esquerda, como volante e meia. *Wagner – Um dos maiores nomes de uma excelente partida. Armou belas jogadas, fez um golaço, confundiu Túlio e demais volantes tricolores com deslocamentos em suas costas. E se mostrou maduro, um líder, quando defendeu seu colega Elicarlos de uma suposta ofensa racista praticada por Maxi Lopez. No vale-tudo do futebol, desaforo se devolve em campo, mesmo. *Bernardo – Pouco tempo em campo. Não comprometeu. *Wellington Paulista – Marcou um gol fundamental, quando o Grêmio tinha controle do jogo. Lutou muito e, mesmo sem muita técnica, contribuiu para afligir a zaga tricolor durante toda a partida. *Kléber – Com a bola nos pés, enlouquece os marcadores que não conseguem desarmá-lo. Como ponta-direita, fez um cruzamento precioso para o 1º gol. Na etapa final, caiu mais pela esquerda e, até perder o fôlego, segurou os beques e o volante Adílson. *Juiz & Bandeiras – Osses, tecnicamente, vinha bem no jogo. Pouco ligado na pancadaria, deixava o jogo correr. Mas contundiu-se e, aos 27 do 2º tempo, foi substituído pelo 4º árbitro, Osorio, que começou tudo do zero dexixando de contablizar as faltas de Tcheco & Cia. E ainda errou ao transformar em falta um toque involuntário de Kléber, que deu a Souza a oportunidade de marcar o gol tricolor. *Adversários – Paulo Auturi, embora conservador ao não arriscar preterir Ruy Cabeção por Thiego, mandou a campo um time bem articulado, que teve chances de decidr a partida antes que o Cruzeiro o fizesse. Souza fez de tudo um pouco: defendeu, atacou, catimbou, alentou os colegas cabusbaixos depois dos 3×0 e fez gol. Adílson defendeu e atacou. Rever e Leo são muito bons, mas não cosneguiram impedir o 1º e o 3º gols que aconteceram em suas jurisdições. Maxi Lopez fez um belo 1º tempo jogando nas costas da zaga, puxando contra-ataques, dando passe milimétrico para Alex marcar o que, felizmente, não aconteceu. Seu pior momento foi a ofensa idiota a Elicarlos (que ele nega, é bom que se diga). Teria passado como mais uma das milhões de besteiras que se dizem durante as aprtidas, mas como houve queixa-crime, ele se expôs de forma degradante como o novo racista a se linchado pela mídia. Que sirva de lição e ele arquive as lições recebidas em sua formação de boleiro argentino. Lá tudo pode dentro das quatro linhas. Aqui, vira tema obrigatório pra mesas-redondistas. *Diretoria do Grêmio – Como anda baixo o nível dos cartolas gremistas, hem Sancho? Os que acompanharam o time, ontem, ao Mineirão, tentaram impedir a ação legítima da polícia, que tinha obrigação de ouvir Maxi Lopez, uma vez formalizada a queixa de racismo por Elicarlos. E ainda lançaram ameaças revanchistas para partida de volta em Porto Alegre como se alguém tivesse medo de guampada de bois mansos. Bah…
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