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Cruzeiro 2x0 Atlético-MG - 08/04/2018
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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== Atuações == * TORCIDA CELESTE acreditou que o título antecipado do rival citadino tinha sido apenas um primeiro de abril, compareceu em bom número, apoiou o time o tempo todo e fez uma festa enorme no final (nas cadeiras, na esplanada, na Praça sete e nas ruas e avenidas da cidade). A turma que vaticinou o título atleticano recolheu-se em silêncio obsequioso. * FÁBIO foi premiado com uma tarde de sossego, depois de tantas defesas espetaculares durante o campeonato. Assistiu a conquista de sua área, envolvendo-se apenas quando foi preciso dar instruções aos companheiros de defesa. * EDÍLSON entrou sem as melhores condições físicas, serviu pro primeiro gol, anulou Otero, foi agredido pelo venezuelano, levou amarelo e saiu no intervalo, com o dever cumprido. * EZEQUIEL entrou na metade da etapa final pra defender e foi só o que fez. * DEDÉ, impecável no jogo aéreo e nas rebatidas, deu vários sustos na torcida, quando tentava sair jogando. Foi um gigante na parte anímica, o que é fundamental e decisões. Quanto às falhas técnicas, estas não ficarão na memória do torcedor, que tem uma inquestionável empatia com ele. * LEO, o melhor beque do campeonato, foi preciso na marcação. Um destroyer afundando as jangadas alvinegras. Os jornalistas o deixaram de fora da seleção do campeonato, o que diz muito sobre a má qualidade do trabalho que a imprensa mineira tem feito. * EGÍDIO, firme na defesa, anulando Luan, e disponível pra atacar. O primeiro gol começou com uma investida sua seguida de cruzamento da esquerda. * HENRIQUE mostrou a seus críticos o valor de um líder, de um histórico, de uma referência na hora de decidir. Começou na volância, virou lateral pra equipe ter ua meia ofensivo a mais e voltou pra volância, quando era preciso garantir o placar. Tudo isto, sem cometer erros, nem distribuir as voadoras, tão ao gosto dos torcedores arcaicos. * CABRAL tem fama de trocar de roupa, conforme o jogo: terno nas vitórias, macacão sujo de graxa nas derrotas. Seu futebol varia conforme o nível de desespero de seus críticos, mas a verdade é que ele capricha nos passes e sabe se colocar no caminho da bola. Por isto, parece que é tudo muito fácil e que ele não se esforça tanto. Nesta decisão, quem teve olhos pra ver viu o fino da bola que ele joga. * ROBINHO não entrou pilhado, como seria de se esperar. Optou por se colocar à disposição pra criar e facilitar as jogadas ofensivas. E foi assim que fez o serviço pro gol do título. * NEVES fez o gol do título. É o bastante numa decisão. Mas deu trabalho, não precisando de jogar de falso nove e ficando a alguns metros da área pra criar jogadas. * ARRASCAETA preocupou-se em reter e tocar a bola, sem pressa, reduzindo o ritmo do jogo. Tudo dentro da cartilha de segurança do técnico. * SOBIS fez o que está no manual de instruções do falso nove: movimentou-se pra abrir espaços, marcou a saída de bola, embora sem muita convicção, e deu alternativa de passes pra quem estava coma bola. Só não incomodou o goleiro adversário, o que ficou por conta dos meiatacantes. MANCUELLO entrou na etapa final pra dar mais volume de jogo ao time. Depois do segundo gol, com a prioridade passando a ser a posse de bola e a marcação, teve que se adaptar a um jogo mais defensivo e não fez feio. * RAFINHA entrou na parte final do jogo, pra fazer o que não fizera no jogo de ida: ajudar o meiocampo a cortar as rotas dos atleticanos. E cumpriu a obrigação, recompondo com dedicação. No ataque, nada produziu, pois o time estava mais interessado em segurar a bola do que em buscar o terceiro gol. * MANO escalou um time pra amedrontar o adversário, com Arrascaeta, artilheiro de clássicos, e Edilson, chutador de escol. Fez os gols necessários pra conquistar o título, mexeu pra segurar o adversário, manteve a partida sob controle e comemorou como um calouro no fim da partida. Com razão, pois um longo e bem-sucedido trabalho ameaçava ruir pela falta de tirocínio do torcedor mais inexperiente do planeta, o cruzeirense, que passou a semana irado por conta de dois resultados inesperados. * CRUZEIRO controlou a partida e construiu o resultado sem pressa. Tão sem pressa, que deixou a torcida apreensiva, com medo de levar um gol casual, que colocasse tudo a perder. Afinal, pra quem estava fora da cancha, nada mais natural do que se aproveitar do fato de estar com um jogador a mais em três quartos da partida. Mas o time preferiu impedir o adversário de jogar do que ele mesmo jogar dm busca de um placar mais folgado. Deu certo. * ATLÉTICO-MG ficou desnorteado com o gol tomado cedo demais e apelou feio, perdendo seu melhor jogador, expulso na metade da etapa inicial. A partir de então, cuidou de segurar a pequena vantagem e incomodou pouco a defesa celeste. Na etapa final, quando tomou o segundo gol, foi ao ataque, mas aí faltou inspiração e técnica pra mudar o destino do campeonato. Seu destaque foi o volante Adílson, um jogador de força, o que mostra a pouca qualidade de seu futebol na hora de decidir. * ÁRBITROS tiveram excelente atuação, controlando um jogo catimbado, com jogadores atleticanos muito nervosos. Marcações precisas, expulsões e cartões bem aplicados. O chororô da Itatiaia, do presidente do técnico dos atleticanos foi o de praxe nas circunstâncias. Sem fundamento.
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