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Cruzeiro 1x2 Palmeiras - 23/09/2009
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==Atuações== * Adilson Batista – Escalou o que tinha de melhor. Trocou como pediam as circunstâncias. Mas perdeu o duelo pra um treinador acostumado a comandar times vencedores e centrados. Agora, se não domar o instinto indígena de sua equipe protagonizará uma remake do clássico O Triste Fim do DJ. * Torcida – Há anos, conhece o final da história. Sabe que o time faz que vai mas não vai. E se ameaçar ir, perde os melhores jogadores e fica. Por estas e outras, compareceu em pequeno número. Os que foram, apoiaram direitim. * Fábio – Fez uma grande defesa após jogada de Armero. Quase comete uma gafe histórica ao tentar driblar Diego Souza ao invés de dar um chutão numa bola recuada. Tomou gol indefensável após um passeio descontraído de Vagner Love pela defesa do Cruzeiro. E outro de falta, numa trivela sensacional de Diego Souza. Este era defensável? Não, definitivamente, não. Aquilo era bola pra goleiros um patamar acima. Manga, campeão brasileiro de 1975, ou Dida, campeão da Copa do Brasil 1996, teriam defendido. Goleiros apenas excelentes, jamais. Nem pensar. * Elicarlos – Perdeu uma jogada ou duas para o excelente Armero. No mais, deu conta da empreitada e ainda fez variações com Marquinhos Paraná quando volante caiu pela direita. Não foi espetacular, mas também não comprometeu, em especial porque, com a liberdade de atacar recebido por Diego Renan, e pelos volantes, muitas vezes, ele teve que ajudar a fechar a defesa. * Jonathan – Mais animação do que qualidade. Sua maior contribuição foi ter feito a jogada que resultou na expulsão, injusta, de Armero. E que não foi pênalti como estão a exigir os conspíradões e os termocéfalos, posto ter ocorrido fora da área. * Gil – Deu um chutão que, após desviar na cabeça de Henrique resultou no gol de Thiago Ribeiro. Nada premeditado, mas tão somente fruto do acaso. Como a SEP atacou pouco, não teve grande trabalho. Mas acabou ficando mal na fita por ter sido co-participante da desenfreada e inútil carreira contra o nanico e arisco Love no lance do gol que deu a vitória à SEP. * Leonardo Silva – Também ficou mal na fita por ter sido pego com as calças na mão pelo centroavante porcino no 2º gol. De resto, teve acertos e erros comuns na vida de um beque. * Diego Renan – Se não tivesse errado o passe que deu origem à jogada do 2º gol porcino, essa teria sido mais uma de suas excelentes atuações desde que tomou conta da camisa seis. Marcou bem, saiu pro ataque com saúde, disposição e personalidade. Fez uma bela jogada que só não se transformou em gol pela perícia de Marcos e outra que poderia ter resultado no gol de empate, se Evandro Roman não tivesse deixado de marcar pênalti de Figueroa sobre ele aos 48 do 2º tempo. * Henrique – Melhor atacando do que defendendo. Aliás, o meio de campo do Cruzeiro veio a mundo pra atacar. Só o Arsenal faz algo parecido. E colhe os mesmos resultados, guardadas as proporções das ligas, que o time mineiro. * Fabrício – Teve a atuação prejudicada por um atropelamento sofrido aos 16 do 1º tempo, que deveria ter sido punido com pênalti contra a SEP e o deixou com o joelho baleado. Mesmo assim, manteve-se em campo por mais de meia hora lutando com todas as forças para empurrar o time pra cima da SEP. Pena que tenha dado tão pouca proteção à bequeira. * Marquinhos Paraná – No mesmo nível dos companheiros de volância. Atacou muito, mas também deu proteção à defesa fazendo a cobertura da lateral-esquerda para permitir os avanços de Diego Renan. * Gilberto – Não mereceu a boa vida que os volantes celestes deram a Diego Souza, marcado apenas com os olhos. Foi caçado ferozmente por Souza e pelo destrambelhado Jumar. Mesmo assim, produziu boas jogadas com seu toque de bola inteligente. * Thiago Ribeiro – Execrado pela torcida e por comentaristas de alto coturno, tem sido o melhor do time nos últimos jogos. Contra a SEP, fez gol, foi ponteiro pelos dois lados, fez bons cruzamentos, enfim, dedicou-se sem moderação. Foi o melhor jogador em campo. * Kléber – De cara, cavou um pênalti corretamente ignorado pelo juiz. Mas estava com fome de bola e continuou ciscando daqui e dali até pregar. Antes, deu bela assistência prum gol que Diego Renan não conseguiu marcar, aplicou cotovelaço covarde em Wendel, que era caso pra cartão vermelho. Só não se enfiou no meio da bequeira pra conferir os lances mais importantes. Ou melhor, fez isto uma única vez, no lance em que Marcos defendeu no susto e a bola se chocou com o poste direito de seu arco. Saiu por cansaço, levou vaia de metade do povo, foi aplaudido pela outra metade. E quase não vê seu substituto Wellington Paulista entrar em campo, pois, na hora, estava acenando pra torcida de verde. Resumo da ópera: não teve desempenho de condomínio de luxo, mas também não foi um de cabeça-de-porco. Ou foi? Um adendo: depois de tantos jogos fora do time, é natural que sua queda de produção no decorrer da partida tenha como causa a falta de ritmo. * Guerrón – Muita disposição. Partiu pra cima da defesa palmeirense e, mesmo com poucos espaços, criou jogadas perigosas. Numa delas, serviu Kléber pro lance da bola no poste. Em outra cruzou pra cabeçada perigosa de Leonardo Silva. Também cavou um pênalti, que deveria ter sido punido com amarelo. No mínimo, pra não tornar mais triste a noite dos torcedores inconformados, que somaram mais este lance à vastíssima lista de desgostos. Está melhorando. Tem tudo pra explodir a Cocota com dinamita. * Wellington Paulista – Teve pouco tempo e nenhum espaço pra jogar. Quando entrou a SEP estava mais fechada do que boca de bode. Restou lutar. Inutilmente. * Juiz & Bandeiras – Os termocéfalos mandaram debitar seis pênaltis não marcados a favor do Cruzeiro em seu passivo. Recorde mundial! Se fossem atendidos, doravante, o basquete teria placares menores do que o futebol. Mas errou. E muito. Coisa prum gancho do tamanho do que levou o juiz do gol de mão contra o Ceará. Deixou de marcar dois pênaltis a favor do Cruzeiro, um sobre Fabrício, outro sobre Diego Renan. Ambos inquestionáveis. Marcou dois impedimentos inexistentes prejudicando do time mineiro e deu uma falta que, com olhar europeu, não marcaria e que resultou no gol de empate da SEP. Além de expulsar, deveria ter chamado o Rapa pra levar Kléber embora depois do cotovelaço que aleijou Wendel. A expulsão de Armero foi outro excesso, pois a falta do 2º cartão foi banal. Acertou a não levar em cota os pênaltis cavados por Kléber e Guerrón. Quem quiser saber sobre os outros dois lances duvidosos, terá perguntar algum termocéfalo, pois estes o blogueiro não viu e a TV ainda não mostrou. * Adversários – A SEP foi pura raça pra suportar 40 minutos de pressão com um jogador a menos. Love fez uma única jogada de alto nível e, com ela, resolveu a partida. Diego Souza bateu uma falta “a ala Nelinho” e, do outro lado, Manga não havia, daí ter complicado um jogo que parecia fácil para o Cruzeiro. Marcos fez três defesaças e ainda contou com uma parceria de responsa com um dos postes de seu arco. Souza marcou, Xavier jogou, Armero foi atrevido e nem merecia ter sido expulso, posto que a falta do 2º cartão foi trivial. Até o tosco Marcão jogou bem. Ponto para o campeoníssimo Muricy Ramalho. * Chuva – Deu banho de bola. Ou melhor, na bola. Mas tinha de cair justamewnte na hora em que o Cruzeiro mais precisava de rolar a gorduchinha com rapidez, pombas?! * Imprensa mixuruca – Fechou com os termocéfalos e os conspiradões pedindo toneladas de pênaltis. E, desta vez, reforçada pelo Wiright e pelo Godoy. Mais chique, impossível. * Bokirrroto – Pelo twytter, a toupeira mostrou sua patetice ao tirar sarro do Cruzeiro pela derrota seguida de chororô contra a arbitragem. Esqueceu-se ou nem deu conta de perceber que, quem mais se estrepou com o resultado do jogo foi a Cocota. Mas como incorpora a imemorial verdade que é a definição do cérebro de galinha como portador da “proverbial burrice atleticana”, ele deu uma de bobo-alegre fazendo gracinha quando sua barcaça estava afundando.
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