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Cruzeiro 1x1 Grêmio - 14/11/2009
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==O que foi dito== * '''Wellington Paulista, atacante do Cruzeiro''': A gente sabia que precisava da vitória de qualquer jeito. E por uma falha no último minuto não vamos entrar no G4 hoje. * '''Thiago Ribeiro, atacante do Cruzeiro''': Time que está brigando pela Libertadores, que matematicamente tem possibilidades, apesar de remotas, de título, não pode vacilar assim, ainda mais com o adversário tendo dois jogadores expulsos. A gente tem que se fechar todo ali atrás e acabou o jogo, 1×0 é três pontos. Mais uma vez em casa, com o estádio lotado, a gente parece que desliga quando não pode. Agora fazer o quê? Não adianta chorar. É buscar os pontos em Curitiba. * '''Fábio, goleiro do Cruzeiro''': Foi uma bola dividida no lado direito. Se a gente tivesse tirado pra fora ou pra frente não tinha saído gol. * '''Fabrício, volante do Cruzeiro''': O sentimento é de tristeza. Vai ser difícil dormir, pois foi como uma derrota. Já estávamos dentro do G4. Foi assim contra o Avaí, contra o Vitória. Pior agora, que foi em casa. Jogamos bem, fizemos o gol e poderíamos ter feito 2 ou 3×0, com um homem a mais. Tem hora que precisamos jogar fechado, como os clubes paulistas, como o São Paulo faz. Mas aí a torcida grita, um ou outro gosta de atacar e o time acaba se expondo. Infelizmente, a escola do Cruzeiro é essa: jogar para frente. A torcida gosta. Mas vamos ter de aprender a jogar fechado. Agora é pensar no G4. O título fica mais pros outros. * '''Adilson Batista, treinador do Cruzeiro''': Pelo volume em grande parte do jogo, o Cruzeiro poderia ter feito o placar e estar em situação melhor. Depois da expulsão, poderíamos ter valorizado a posse de bola que o Cruzeiro sempre tem. Não se segura a bola no canto com um jogador a mais, isso é no 11 contra 11. É questão de pensar um pouco. Eu vi um bom 1º tempo, até 25, 30 minutos. Depois com a troca do Rever pelo Maylson o Grêmio melhorou e nós tivemos dificuldades. Marcamos errado, eles tiveram algumas situações e a gente tentou eliminar o contra-ataque com o Douglas. No 2º tempo, pedi pra ter atenção, rodar, e não conseguimos impor um ritmo forte desde o começo. Com a entrada dos dois velocistas, Soares e Guerrón, a gente tinha três na frente. Arriscamos, acabamos fazendo o gol e criamos situações em que poderíamos ter definido. Faltou um pouco de tranquilidade pra fazer o 2º gol. Agora, vamos pensar por partes. Primeiro no Atlético-PR. Lá é sempre jogo difícil, tenho o maior respeito pelo Antônio Lopes e pelo próprio clube. Comecei lá, tenho um carinho muito grande. Na Arena existe a pressão da torcida, que é fanática também. Mas o Cruzeiro tem capacidade de vencer lá. É tentar vencer os três jogos que faltam pra buscar a 4ª vaga. Não é que a gente não pensava em título. Em função de algumas situações como as lesões, o próprio jogo contra o Fluminense, poderíamos estar em situação melhor. Agora é brigar contra Atlético-MG e Internacional pra tentar buscar essa 4ª vaga. Deus pune quem brinca. Se o time tivesse rodado e valorizado a posse de bola, respeitado o adversário, jogado sério, não teria sido castigado no fim. Não foi em função de salto alto, excesso de confiança. Faltou um pouquinho de malandragem. Faltou inteligência. De qualquer forma, não podemos tirar os méritos do adversário, que buscou o resultado. * '''Lúcio, lateral do Grêmio''': Com dois jogadores expulsos, estádio lotado, jogadores deles já estavam puxando a bola pra ponta pra gastar tempo… Pra mim, é uma segunda Batalha dos Aflitos. É como se fosse a Batalha do Mineirão. A gente arrancou o empate e acho que se tivesse mais tempo dava até pra sair com uma vitória. * '''Marcelo Rospide, treinador interino do Grêmio''': Fiquei satisfeito com a consistência tática da equipe. O time manteve o entendimento do jogo, que nos deu a condição de segurar o Cruzeiro e partir nos contra-ataques. Poderíamos, ao meu ver, ter até um resultado melhor, se não tivéssemos os jogadores expulsos. * '''Herrera, atacante do Grêmio''': Sofremos um pênalti quando jogávamos no contra-ataque, tivemos dois expulsos. É complicado. Parece que sempre estão contra a gente. Tivemos dois jogadores expulsos e se você vai falar com o juiz, toma cartão por nada. O gol foi uma jogada linda do Maxi. * '''Tcheco, meia do Grêmio''': A atitude e o resultado propiciam a retomada da cara do Grêmio. Esta é a verdadeira postura do time. * '''Victor, goleiro do Grêmio''': Não quero ficar falando de arbitragem, nós jogadores somos os mais prejudicados se falamos alguma coisa. Mas acho que houve um rigor exagerado nas expulsões. No lance do Fábio Santos, eu estava próximo, ele deu a falta a nosso favor e depois inverteu a falta e expulsou o Fábio, sem ninguém saber o porquê. O protesto tem que ser deixado. Mas cabe a diretoria se manifestar. * '''Luiz Onofre Meira, dirigente do Grêmio''': Como nós, dirigentes de futebol, vamos nos portar diante do que vimos hoje? Com esta falta de critérios de um árbitro que não tem a menor competência pra apitar um jogo desta qualidade? O Wellington Paulista deu 30 cotoveladas durante o jogo. * '''André Kfouri, em seu blog''': A campanha do Grêmio como visitante continua pífia, mas o time foi buscar, e com dois jogadores a menos, o empate nos acréscimos. A vitória daria o quarto lugar ao Cruzeiro. Ultrapassando o rival. * '''Alex Escobar, em seu blog''': O Cruzeiro, depois de uma arrancada alucinante, não se cansa de vacilar em casa. Assim vai ficar de fora da festa também. * '''Lédio Carmona, em seu blog''': Nada explica o comportamento do Cruzeiro. Em dois jogos decisivos dentro de casa, ganhou apenas um ponto. Perdeu cinco. Todos jogados fora da maneira mais melancólica possível. Quando pareciam estar garantido. Contra o Fluminense, o time fez um esplêndido primeiro tempo, fez 2×0, parecia que chegaria à goleada, mas foi atropelado pelos tricolores na parte final e foram derrotados. Hoje, no mesmo Mineirão, mais uma vez lotado, o Cruzeiro não jogou tão bem contra o Grêmio, mas sempre pareceu seguro da vitória. Ainda mais quando fez 1×0, graças a um pênalti, bem marcado e bem cobrado por Gilberto. Com Guerron inspirado, parecia que a vitória era mais do que segura. Até porque no fim o Grêmio só tinha 9 jogadores, com as expulsões de Túlio e Fábio Santos. Número suficiente para os gaúchos empatarem com Herrera, aos 46 minutos do segundo tempo. Nova dor para a torcida celeste. É impressionante como o Cruzeiro fraqueja na hora errada. Quando teria que ser muito Cruzeiro. Muito azul. Muito vivo. A Raposa passou quase todo segundo tempo no G4. Agora é apenas 5º colocado. Título? Esquece. O São Paulo abriu sete pontos. Sinceramente? Só Freud explica. Se é que ele conseguirá. * '''Mário Marcos, em seu blog''': Tem razão o goleiro Victor: pelas circunstâncias do jogo, o empate em 1×1 com o Cruzeiro, garantido com um gol do argentino Herrera aos 46 do segundo tempo, deve ser comemorado como vitória. “É a tão falada imortalidade”, brincou, lembrando que naquela altura da partida o time estava com dois jogadores a menos (Túlio e Fábio Santos foram expulsos), perturbado por algumas queixas contra a atuação do árbitro e com a derrota quase definida. Mas aí, logo no instante em que o Cruzeiro parecia ter o domínio completo, o Grêmio foi para o ataque, Maxi López recebeu, driblou o zagueiro e cruzou. Herrera tentou de letra, em um primeiro momento, e errou. Teve sorte de girar rápido e tocar de bico para a rede. O Mineirão, com mais de 50 mil torcedores, silenciou. Mais uma vez, como ocorreu diante do Fluminense, o Cruzeiro via uma vitória escapar no fim, caindo fora do G4. O jogo teve oscilações de eletrocardiograma. O Cruzeiro começou melhor, por jogar em casa, mas a partir dos 20 minutos, o Grêmio passou a controlar. Melhorou ainda mais, surpreendentemente, quando Réver saiu machucado e o interino Marcelo Rospide fez uma alteração tática: deslocou Túlio para a lateral-direita, colocou Maylson em campo, passou Thiego para a zaga. Foi o melhor momento do time em todo o jogo. Para o torcedor do Grêmio, a cada ataque, certamente surgia pelo menos duas indagações: Uma: por que Douglas Costa passou o ano todo na reserva, com poucas chances de entrar? Ele era o principal destaque do time, muitas vezes iniciando as jogadas, sempre em velocidade. Outra: Maylson, que entrou tão bem no Mineirão, não merecia também algumas oportunidades de jogar? Este bom momento do Grêmio não resistiu ao segundo tempo. Dois jogadores importantes tiveram de ser substituídos por Rospide. Tcheco, com dores no pé e cansado, foi o primeiro. Depois, Rospide teve de substituir Douglas Costa, que saiu com fortes cãibras na perna direita. O Cruzeiro chegou ao gol com Gilberto, batendo pênalti de Victor em Soares, e passou a dominar -apesar de não criar grandes chances. O Grêmio se perturbou. Túlio ofendeu o árbitro e foi expulso. Mais tarde, Fábio Santos tentou acertar uma cotovelada no adversário, bem em frente ao auxiliar, e acabou expulso. Os jogadores reclamaram que Wellington e o zagueiro Gil deveriam também ter sido expulsos, por agressões. O nervosismo do jogo causou prejuízos. Além dos dois expulsos, Rospide não poderá contar com Tcheco, Victor e ainda não sabe se o lesionado Réver poderá jogar. Será um desafio para o jovem treinador. * '''Mário Marra, em seu blog''': As propostas do Grêmio eram claras: marcação forte, velocidade nos contra-ataques com Douglas Costa e não deixar o meio de campo do Cruzeiro com muita posse de bola. Apenas Maxi López ficava à frente da linha da bola. A pegada era forte e o árbitro errou no critério de cartões para os dois lados. Em campo também estava a ansiedade azul de que finalmente o time entraria no G4. A possibilidade era real. Jogo em casa, com Mineirão cheio e o Atlético pegando a pedreira Coritiba fora de casa. A vitória era esperada em casa e o tropeço do Galo era provável. Com a bola rolando o que se viu foi justamente o que se esperava. Postura forte defensiva, muita pegada, pouco jogo pelos lados do campo e objetivo claro de não deixar o Cruzeiro tocar muito a bola no meio. A zaga com Rafael Marques e Rever (que saiu ainda no primeiro tempo). As laterais com Willian Thiego e Fábio Santos tinham preocupação quase que exclusivamente defensiva. Outro ponto que chamou a atenção desde o início da partida era o tanto de chutes de fora da área que o Grêmio tentava, quase todos fracos e improdutivos. Com a contusão de Rever, Marcelo Rospide colocou Maylson e puxou Túlio para a direita. O volante Adilson reinava no meio. Bom nos desarmes e bom no passe. Dava a sensação de que se o Cruzeiro ousasse poderia até se complicar, já era um jogo complicado. Entretanto, sem penetração o time não venceria e foi necessário chamar Guerrón e Soares. Confesso que pensei que Diego Renan fosse o escolhido para descansar, já que o lateral do Grêmio era improvisado e Thiago Ribeiro ou Guerrón poderiam assustar e até chegar ao gol. Na minha visão, Marquinhos Paraná poderia dar uma olhada na lateral pela esquerda antes do MST reivindicar a terra. No entanto, a estrela do treinador brilhou e Guerrón e Soares entraram nos lugares de Thiago Ribeiro e Jonathan. Na primeira bola de Guerrón, pela direita, ele achou Soares na área e daí para o pênalti. Gilberto bateu bem e fez. O jogo caminhava para uma vitória. Os perigos, aos poucos iam diminuindo. Tcheco foi substituído. Túlio e Fábio Santos foram expulsos. Contudo, o Grêmio mantinha a pegada forte, a boa técnica de Adilson no meio e Maxi López ligado na frente. Em uma bobeada histórica o Grêmio empatou. Um simples lance de lateral a favor do Cruzeiro terminou na rede. Paraná bateu sem pensar, Gilberto não valorizou a bola e se livrou dela que se ofereceu a Paraná de novo em uma dividida, mas na minha visão, o Cruzeiro não disputou os últimos minutos com a mesma concentração de todo o jogo e foi punido. É lógico que apenas os míopes não percebem que do outro lado tem um time e o Grêmio fez uma boa partida. Coloque-se na pele do Marcelo Rospide, que recebeu mais uma oportunidade e conhece todos os jogadores do elenco. É óbvio que vencendo ou tirando pontos do Cruzeiro a culpa que era de todo elenco passaria a ser do treinador que saiu. A nossa cultura que procura culpados em todos os lados apontaria rapidamente para o lado do Autuori e todos os jogadores estariam livres de toda a pressão. O árbitro carioca foi muito fraco na partida na parte disciplinar. Aos 12 minutos o zagueiro Gil largou a bola e deu um chute no Túlio. Fosse eu, na hora, colocaria para fora. Quando ele foi cercado pelos gremistas pedindo a expulsão o árbitro abaixou o padrão e amarelou. Depois disso, Vitor não foi expulso no lance do pênalti e Rafael Marques recebeu um singelo amarelo em uma “capinada” no meio de campo. Ele atrapalhou o jogo. * '''Vitor Birner, em seu blog''': A Raposa mostrou insegurança no momento-chave do returno. Após viradas incríveis, contra e a favor, nas 3 últimas partidas, o Cruzeiro deixou escapar dois pontos de ouro no Mineirão. O time celeste enfrentou um Grêmio fechado, só com Maxi López à frente da linha da bola. Até Douglas Costa cumpriu missão defensiva, e Tcheco, na prática, foi um volante. Jonathan e Diego Renan, em noite ruim, foram menos usados do que de costume, e o Cruzeiro afunilou demais seus ataques, com pressa e fugindo da característica natural. A improdutiva movimentação de Thiago Ribeiro, e Wellington Paulista, parado no meio da zaga tricolor, não incomodaram muito. O Grêmio, que perdeu Réver machucado e refez a zaga deslocando Thiego para a posição, conseguiu frear o anfitrião no 1° tempo. Após o intervalo, o time de Adílson Batista começou a escutar algumas vaias. No “minuto mágico” dos treinadores, os 15 do segundo tempo, o técnico cruzeirense revirou o marasmo tático. Guerrón entrou para jogar aberto pela direita, e Soares entrou no lugar de Thiago Ribeiro. Em 3 minutos, o sucesso: pênalti em Soares, com passe de Guerrón. O goleiro Victor levou amarelo, poderia ter sido o vermelho. Gilberto converteu o pênalti e os anfitriões se posicionaram para os contragolpes. Herrera acabara de entrar no lugar de Tcheco e o time gaúcho que pressionou. A partida ficou interessante, aberta, e tanto Cruzeiro quanto Grêmio estiveram perto do gol. Os 10 últimos minutos, entretanto, foram fora de lógica. Túlio, improvisado na lateral direita, foi expulso aos 39, por reclamação, e Fábio Santos aos 43, por falta violenta. A equipe gremistas ficou com 9. O Cruzeiro deu sopa pro azar, acelerou o jogo ao invés de valorizar a posse de bola, e aos 47 sofreu o gol de empate, de Herrera, que deixou o Mineirão atônito. O jogo de aplicação gremista, sob o comando do “velho novo” interino Rospide, funcionou. O Cruzeiro perdeu a grande chance de acabar a rodada na frente do Galo. E de forma tola. * '''David Coimbra, comentarista do Zero Hora''': Eis aí a cara do Grêmio. Um campeonato inteiro discutindo-se se ela existia ou não, e ela se põe à mostra na última curva da competição. Jogando num estádio que lhe é tradicionalmente inóspito, contra o adversário mais encanzinado com que já deparou em sua história, começando a partida sem cinco titulares e terminando com dois expulsos, o Grêmio conseguiu empatar com o Cruzeiro aos 46 minutos do segundo tempo. Não por acaso, depois que seu racional, bem educado e frio técnico Paulo Autuori se despediu. Quer dizer que o Grêmio é irracional, mal-educado e quente? Não. Marcelo Rospide é igualmente racional, é igualmente bem educado. Não é frio. O Grêmio não é frio. Não pode ser. Nunca foi. Também não por acaso, o destaque da partida, o autor da jogada do gol de Herrera, foi o argentino Maxi López. Um jogador de boa técnica, sim; um finalizador, sim; a melhor contratação do ano, certamente; mas, sobretudo, um jogador de temperamento quente. Um jogador indômito, que não desiste nunca. * '''Neto, em seu blog''': Com o Mineirão lotado, placar favorável e dois jogadores a mais em campo, como pôde fazer o milagre de sofrer o empate? Incrível! Desse jeito a vaga na Libertadores vai pras cucuias!
Resumo da edição:
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CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube:Direitos de autor
para detalhes).
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