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Cruzeiro 1x0 Botafogo - 26/05/2010
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==Atuações== * Fábio – O melhor em campo. Defendeu pênalti e salvou mais dois gols certos. Perfeito. Ou melhor, mais que perfeito. (Síndico) * Jonathan – Grande atuação, tanto na marcação quanto no ataque. Jogou com desembaração alternando corretamente os momentos de lateral, de meia e de ponta. E estava com uma disposição que há muito não se via. (Síndico) Pra quem diz não estar 100%, correu demais. Voltou a aparecer bem no ataque como há muito não se via. (Matheus Reis) * Gil – Boa partida. Suas únicas falhas foram ter deixado Edno cabecear uma bola livre dentro da área e ter cometido um pênalti mandrake dando um bote errado em Somália. Mesmo assim, Fábio salvou sua noite. Jogou decidido, sem bater desnecessariamente. (Cuné) Péssima partida. Errou passes na saída de jogo. Leonardo Silva e Paraná também erraram. No lance do pênalti, marcou o jogador no “golpe de vista” e ainda tentou se recuperar da imprudência com falta desnecessária, pois bastaria tê-lo cercado. (Rosan Amaral) * Leonardo Silva – Um dos melhores do time, mas também errou três saídas de bola, que não foram aproveitadas pelo Botafogo porque os cariocas estiveram ainda piores do que os mineiros. (Rosan Amaral) Sentiu o tempo que ficou parado por conta das expulsões. Foram apenas 2 jogos nas últimas 6 partidas cruzeirenses, levando em conta o caráter atípico da última partida contra o São Paulo. No primeiro lance de jogo, correu o risco de ser expulso. Ainda bem que o apitador não era um Larrionda ou um Paulo César de Oliveira. (Matheus Reis) * Fernandinho – Mostrou futebol bem superior ao das partidas anteriores, com mais consciência e boa participação defensiva. No apoio foi razoável. (Rantunes) Brigou na medida do possível, mas o preparo físico não lhe permite extravagâncias. O problema defensivo no setor esquerdo também continuou com ele. O que dá indícios de que o problema não é quem joga na lateral esquerda, mas quem faz a cobertura. (Matheus Reis) * Fabinho Alves – Marcou firme e deu um pouco de segurança ali na frente da zaga. O seu ponto fraco é não rodar a bola com a velocidade e qualidade que a meiuca celeste precisa e é capaz de apresentar. (Matheus Reis) Cumpriu bem a função de terceiro zagueiro e mesmo sem muita mobilidade ajudou na marcação, até sair machucado. Seu desempenho não chegou a ser empolgante mas também não comprometeu. Na saida do campo, foi aplaudido pelo torcedor, muito mais pra pirraçar o treinador que pelos méritos do jogador. (Matheus Penido) * Elicarlos – Entrou pra marcar e marcou. Pelo lado direito, o Botafogo criou pouco depois de sua entrada. Além disse liberou um pouco mais o Jonathan que cresceu em determinado momento do segundo tempo. Tivesse um pouco mais de habilidade, poderia ter saído com mais decisão para o contra-ataque. (Matheus Reis) * Marquinhos Paraná – Revezou com Fernandinho na lateral-esquerda, foi volante de contenção e saiu pro jogo quando preciso. Tudo dentro do padrão. O que irrita os termocéfalos. No SNSB, um “lúcido” estava indignado: “Como é que pode um volante não receber nem cartão amarelo?” O primo burro Telê acostumou essa gente com volantões truculentos como Dinho, Elzo e Pintado. (Síndico) Um dos poucos que estiveram acima da média. Mas também errou três saídas de bola que não foram aproveitadas pelo fraco Botafogo. (Rosan Amaral) Pra mim, um lance emblemático resume o Paraná no jogo de ontem. Errou um passe de uns 3 metros, correu feito um louco para recuperar a bola e recuperou. É isso. O próprio jogador tem consciência de que está longe do futebol apresentado em 2008/2009. Mas ainda assim, é um dos poucos que gira o jogo. Comigo, tem muito crédito. (Matheus Reis) Pra arquibanca é uma ameba, pois não chuta a gol, não dá carrinho, não rasga o uniforme, não faz jogadas de efeito. Mas pro time, que é o que entra em campo, é de utilidade vital. É pra eles que os que não tem a quem passar a bola reccorrem, seja um lateral sem opção de passe ou um volante preso pela marcação adversária. Alem disso, mesmo que sem brilho, ajuda na defesa e no ataque, cumpre variadas funções dentro da partida e raramente destoa de seu ritmo habitual. Mas como boa parte da torcida anda mais preocupada em xingar o time do que ver o jogo, isso acaba tendo pouca importância pra eles. (Matheus Penido) * Henrique – Parece ser quem mais sente a ausência do Fabrício. Não sei se é o seu posicionamento que muda ou se é falta de entrosamento com Fabinho Alves. Mas suas melhores partidas são, invariavelmente, ao lado de Fabrício e Paraná. (Matheus Reis) * Roger Galera - Alguma movimentação, alguns passes, alguns cruzamentos, alguma luta. De efetivo mesmo nada. (Frede Amaral) * Pedro Ken – Entrou pra ajudar Jonathan a fechar a lateral direita por onde jogava o melhor carioca, Somália. Mas desde o aquecimento foi impiedosamente vaiado pela torcida, que já o taxou a tempos com “irrecuperável”. Dentro de campo, não chegou a comprometer o time, apesar das vaias cada vez que ele pegava na bola. (Matheus Penido) * Thiago Ribeiro - Movimentou-se como sempre, pelas duas extremidades do campo, marcando e atacando. E fez um gol de centroavante rápido e oportunista. (Síndico) Tem sido há algum tempo o “coração” do ataque celeste e até do time todo. Ontem, como sempre, correu, jogou pelos lados, marcou a saida de bola e ainda fez o gol da vitória. (Matheus Penido) * Guerrón – Não obteve sucesso em suas arancadas e cruzamentos. (Síndico) Tentou algumas arrancadas e arremates mas não foi muito feliz. Por bem ou por mal, porém, incomoda o adversário e não se omite. (Matheus Penido) * Kleber – Foi gladiador e serviu os companheiros em três lances de gols. Mas perdeu um gol mais fácil do que o convertido por Thiago Ribeiro. (Rosan Amaral) Muito marcado, tentou se movimentar e procurar jogo, mas nas poucas chances que teve pra finalizar isolou a bola. Está voltando a jogar daquele jeito agressivo que encanta alguns, mas que já nos trouxe diversos problemas, inclusive na Libertas. É botar a cabeça no lugar e calibrar a chuteira. (Leo Vidigal) Não passa por um bom momento. A despeito de seu posicionamento “tático”, ontem perdeu um gol que não costuma perder. Mas fase boa vem e vai. O que realmente preocupa são a bordoadas gratuitas e imprudentes que distribui. Ontem não foi expulso por pouco, muito pouco. (Ernesto Araújo) * Adílson Batista – Escalação correta, mas com opções pra alterar o jogo. Tirou um mancando, tentou colocar sangue novo no meio com o Pedro Ken e no ataque com o Guerrón. Substituições dentro do script. Pena que esses jogadores não estão rendendo muito. O time tomou um grande sufoco, mas teve oportunidades de encaixar vários contra-ataques, que foram disperdiçados. Neste caso, o que técnico poderia ter feito? Combinar facilidades com o adversário? (Frede Amaral) Fez o possível pra perder o jogo, só não o conseguindo por incompetência dos atacantes foguinos. Ainda não entendi a manutenção do Fernandinho em campo, a entrada do Pedro Ken e a saída do Thiago Ribeiro (?). (Walterson Almeida) Foi pro Mineirão com uma missão pra mamute: vencer e não dar a mínima chance ao Botafogo. Se não conseguisse isso, era vaia na certa. Até cumpriu a primeira parte, mas como a segunda não veio, teve de ouvir. Voltando ao jogo, escalou o melhor que seu fraco elenco podia lhe proporcionar e substituiu visando sempre garantir a vantagem mínima, fazendo “pouco ouvidos” para as vaias constantes. No final, vieram os 3 pontos, mas também a certeza de que terá um trabalho imenso pra recolocar seu time nos trilhos. A Copa vem em boa hora! (Matheus Penido) * Torcida – Baixo comparecimento e pouco apoio ao time. A galera está magoada com a desclassificação na Libertadores. Normal. Torcedor é apaixonado e incapaz de enxergar a realidade. E sendo torcedor brasileiro é infiel por natureza. Só vai na boa. (Síndico) Nota zero! Vaia até aquecimento dos jogadores em campo. Merece o presidente que tem! (Othon Gervásio) A torcida ontem tava demais mesmo. Como fui sozinha pude observar bastante o comportamento de algumas pessoas que dizem que vão para torcer. O 7A tava dando medo. (Mariana) * Cornetas, Tropeiristas e Termocéfalos – Vaiaram até substituição de jogador manco. Alguns estavam descontrolados. Prato cheio pra psicólogos. Será que, no dia a dia, essea gente funciona assim? Se a resposta for positiva, melhor não arranjar encrenca com ela no trânsito, no serviço ou no condomínio. (Síndico) Não volto ao Mineirão para a última partida. Não aguento mais passar raiva com outros torcedores. Como diz o JS, futebol é para fazer amigos. Ontem quase saí no braço com alguns. Não dá mais. Agora, só depois da reforma, preciso relaxar e esquecer esses teleguiados de uma figa. Quem tem uma torcida dessas não precisa de rival. (Paulo Marcos) * Juiz e Bandeiras – Corretos. Erros normais de jogo. De quem não tem a ferramenta replay pra decidir em jogadas confusas. (Síndico) Os bandeiras estiveram entre os melhores em campo do Cruzeiro. Paralisaram pelo menos dois lances em que os atacantes botafoguenses saíram na cara do gol. Situação que só corrobora a tese de que os cariocas dominam os arbitrais em detrimento dos mineiros. (Gleyton) * Botafogo – O primo inteligente Joel armou um time pra se defender com apenas um atacante e seis volantes e armadores. No 2º tempo, colocou outro atacante e equilibrou a partida. Um empate teria premiado melhor sua prancheta. Somália, volante que joga pela ala esquerda. foi incisivo nas jogadas pela ponta-esquerda levando perigo à defesa celeste. Foi autor da jogada que resultou no pênalti cometido por Gil. Leandro Guerreiro só chegou atrasado no gol de Thiago Ribeiro. No resatnte do tempo, defendeu muito e ainda procurou se deslcar para dar opções aos colegas. Marcelo Cordeiro, no pouco tempo em que esteve em campo, também jogou bem tentando apoiar o ataque e jogar bolas na área. (Síndico)
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