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Cruzeiro 0x1 Corinthians - 16/10/2011
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==O que foi dito== *'''Mauro França, no PHD''': O Cruzeiro encarou um time que no momento lhe é superior técnica, tática e fisicamente. E de igual pra igual. Teve chances pra vencer ou empatar, mesmo com as limitações técnicas e físicas. Daí que o resultado em si foi um castigo. A fase é mesmo terrível. Como explicar que o melhor jogador do time, um dos que mais lutam e tentam reverter a situação, perde aquele penalti? Enfim, acho que o time mostrou evolução, não foi apatico, não se entregou facilmente. Merecia melhor sorte. *'''Vitor, lateral-direito do Cruzeiro''': Foi horrível, horroroso, mais um jogo deixamos escapar. *'''Fabrício, volante do Cruzeiro''': Perdemos muitas oportunidades, a bola não entrou e num contra-ataque, o forte do Corinthians, numa bola parada, eles fizeram o gol. Fica o bom futebol que jogamos. Tivemos chances pra empatar e ate ganhar. *'''Montillo, meia do Cruzeiro''': Estou mal. É a situação ruim do time. O pênalti foi feio, o time se esforçou muito pra criar os lances e ganhar… Assumo a responsabilidade de não ter empatado o jogo, mas não chuto pra errar. Foi um dia ruim pra mim, com meu filho internado também. Não poder ajudar o time é ruim, mas temos de continuar trabalhando. É uma situação difícil. Foram muitas emoções na semana. Não conseguimos vencer, mas temos de continuar. *'''Anselmo Ramon, atacante do Cruzeiro: A gente tem que trabalhar, só vamos sair dessa situação trabalhando. *'''Wellington Paulista, atacante do Cruzeiro''': Aumenta a preocupação. Estamos perto da zona de rebaixamento e temos que vencer de todo o jeito. Criamos inúmeras chances e não conseguimos. O Júlio César foi muito bem. Está tudo dando errado. É até um pecado, pois corremos demais, trabalhamos bem a bola, fizemos tudo o que o professor pediu. Acertamos o último passe, mas na hora de finalizar pecamos. *'''Wagner Mancini, treinador do Cruzeiro''': O time foi bem, o jogo foi equiparado, as duas equipes tiveram chances, mas a nossa teve mais chances de sair vencedora. Não podemos errar contra um time que briga pela ponta, que se aproveitou de um erro nosso, no meio de campo, e fez o gol. Houve superioridade da nossa equipe. Faltou tranquilidade pra fazer o gol. *'''Willian, atacante do Corinthians: A gente sabia que não poderia dar oportunidade ao Cruzeiro. Erramos pouco. *'''Tite, treinador do Corinthians''': Foi a vitória de uma equipe que se concentrou muito pro jogo. Sabíamos da qualidade do Cruzeiro. No 1º tempo, proporcionamos alguns contra-ataques, mas criamos as melhores chances e o Fábio foi muito bem. Construímos o placar. Já era pra termos saído na frente no 1º tempo em cabeceio do Paulo André. Com exceção de uma grande defesa do Julio Cesar no final, os chutes do Cruzeiro foram quase todos de fora da área. Foi justo o placar. Nossa vitória quase foi por água abaixo em um lance que meu jogador sofreu a falta. Todo mundo viu. Teve outro que o Paulinho tirou a bola e recebeu a falta, outro que o Ramírez saiu na cara do gol e ele deu impedimento e outro de cartão pro Marquinhos Paraná. Disse o que os 30 milhões de corintianos queriam: “chega, apita igual pros dois!“. Tive a convicção que não foi pênalti. Só quero igualdade no tratamento. Não quero privilégio. Todo o estádio viu que não foi pênalti. A bola foi pra fora porque não era para ser. Poderia ser em outro lance, mas naquele ali não. Jogar contra o Cruzeiro é muito difícil pela qualidade da equipe. O nível de exigência do campeonato é muito alto. Contra o Cruzeiro repetimos a média de atuações que vínhamos tendo. A bola não queimou no pé, construímos o resultado. Não adianta enfiar a bunda lá atrás e esperar o resultado. Vai ser campeã a equipe que estiver com todos os atletas com saúde, concentrada e tendo equilíbrio emocional. Rezamos pelo Montillo depois do jogo. Não lembro qual foi o jogador que falou sobre isso e fizemos a oração. Não é pelo momento profissional, mas pelo lado pessoal. Que ele consiga superar isso. *'''André Kfouri, em seu blog''': O jogo quase foi contaminado por um pênalti para o Cruzeiro, inventado pelo árbitro Pablo dos Santos Alves. *'''Gustavo Poli, em seu blog''': O Corinthians fez um primeiro tempo ruim em Sete Lagoas, foi dominado pelo Cruzeiro… e escapou. No segundo tempo, arrumou seu gol num contra-ataque em que Alex não quis exatamente passar –mas Paulinho foi preciso e decisivo. Agora, mais do que nunca, Tite precisa de Sheik e Liédson para ter velocidade, drible e finalização na frente. E, para desespero dos teóricos da conspiração pró-Corinthians, o Timão foi prejudicadíssimo pela arbitragem na partida. Teve um pênalti cristalino de Léo sobre Paulinho ignorado –e um ectoplásmico marcado contra. O Cruzeiro, por sua vez, finalmente jogou com sangue e com apoio do torcedor. Mas a fase –e a qualidade ofensiva do time– não ajudam. O melhor jogador do time, Montillo, está vivendo um drama pessoal com seu filho –tanto que mencionou isso na saída do campo. É ilusão pensar que algo assim não influencia. Montillo vem sendo a rara inspiração do time azul –o único jogador capaz de criar algo do meio pra frente (às vezes, muito às vezes, com ajuda de Roger). Mas os atacantes que sobraram são limitados. Vágner Mancini vai ter que tirar algum coelho de sua cartola. Sua tabela não é mole. Na próxima rodada enfrenta o Atlético-GO em casa –depois sai para pegar Botafogo e Flamengo… e a seguir recebe o Inter. Seu único jogo “teoricamente” fácil é na 36ª rodada contra o Atlético-PR na Arena do Jacaré. *'''Tostão, em sua coluna n’O tempo''': Contra o Corinthians, o Cruzeiro, pela primeira vez no segundo turno, mostrou um time organizado. Isso dá esperança. Por outro lado, sem ter atacantes razoáveis, fica muito difícil. Welligton Paulista não joga futebol. Briga e cria caso. É o jogador mais chato do Brasileirão. Keirrison não briga nem cria caso. Ele não desaprendeu a jogar. É mais um centroavante supervalorizado por marcar muitos gols no início de carreira. *'''Juca Kfouri, em seu blog''': Cruzeiro e Corinthians fizeram dos jogos mais disputados palmo a palmo do Brasileirão. E o resultado final, com a vitória por 1×0 do líder do campeonato em gol de Paulinho, aos 20 do 2º tempo na Arena do Jacaré, com direito a um pênalti, inventado pelo arbitragem, chutado nas nuvens pelo brilhante Montillo indica duas coisas: 1. que o Corinthians pode estar com a chamada sorte de campeão e; 2. mais do que isso, o Cruzeiro parece mesmo marcado para cair. De resto foi um jogo com chances para os dois lados, embora Fábio tenha trabalhado mais que Júlio César e em bolas mais agudas, exceção feita a derradeira defesa do corintiano, milagrosa mesmo, aos 43, em cabeçada de Anselmo Ramon, à queima-roupa. Mas o Corinthians não deu mole e recuperou os três pontos que havia perdido para o Cruzeiro no primeiro turno, no Pacaembu, pelo mesmo placar. E pela 21ª vez, em 30 rodadas, o Corinthians lidera. *'''Mauro Beting, em seu blog''': Um bonito gol de Paulinho, chegando na área adversária depois de belo lance de Alex às costas de Diego Renan, aos 19 do segundo tempo. Foi o que precisou o líder do campeonato para manter-se na ponta. Foi o que bastou para a maior decepção do Brasileirão seguir ameaçado de inédito rebaixamento num campeonato equilibrado. Onde não é preciso ter um esquadrão para ser campeão. Mas é dever sempre respeitar um time que enfrenta outro grande, aguenta a pressão na casa rival, e consegue vitória reabilitadora depois do tropeço no Pacaembu diante de um Botafogo cada vez mais vivo. O calor infernal do primeiro tempo disputado absurdamente no horário solar das três da tarde travou as equipes tanto quanto os esquemas mais precavidos dos técnicos: Mancini deixou Montillo muito isolado na armação, com o trio de volantes esperando um Corinthians que prendeu demais Alex pela esquerda, pouco adiantou Danilo por dentro, e sofreu com Liedson sem ritmo, apesar do esforço. Substantivo ainda mais abstrato quando se pensa em Keirrison. Atacante de talento que só deu sangue quando ele escorreu da testa num choque com Ramón. O Cruzeiro criou mais oportunidades num primeiro tempo igual. Na segunda etapa, o calor foi minando as equipes. O jogo ficou mais aberto. Tite fechou o time sacando o cansado Willian e colocando mais um volante. Mal deu tempo de Edenílson se achar em campo quando saiu o gol. O Cruzeiro se atirou à frente e ganhou um pênalti inexistente (ou “menos pênalti” que um sofrido por Paulinho, no primeiro tempo). Pênalti que o heroico Montillo, exemplo de pessoa, profissional e jogador, isolou, deixando o Corinthians ainda na ponta apesar de ter um jogo a mais que o Botafogo. Mas com mais um jogo para lembrar que é grande como foi decisivo Júlio César na pressão celeste. Mais um jogo para o Cruzeiro repensar a vida. *'''Vitor Birner, em seu blog''': Foi um jogo dos nervos cruzeirenses contra a paciência corintiana. Da iniciativa dos comandados de Vagner Mancini diante do equilíbrio da equipe armada por Tite. O Corinthians errou mais que o usual no primeiro tempo e melhorou depois do intervalo. Na etapa complentar foi o apitador quem falhou ao dar o pênalti para os celestes. O Cruzeiro, muito mal na parte ofensiva, não aproveitou nada. Pecado mortal diante da equipe que lidera o campeonato brasileiro. Escalações: Cruzeiro – Fábio; Vitor, Léo, Victorino e Everton; Fabricio, Charles, Marquinhos Paraná e Montillo; Wellington Paulista e Keirrison Corinthians – Julio César; Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Ramon; Ralf e Paulinho; Willian, Danilo e Alex; Liedson Tensão cruzeirense x pragmatismo corintiano: O time do Cruzeiro entrou muito tenso no jogo. Ameaçado pelo rebaixamento e muito preocupado com cada decisão da arbitragem (provavelmente por causa da derrota por 1×0, ano passado, naquele pênalti polêmico marcado em Ronaldo), correu e reclamou bastante. Vagner Mancini preparou a equipe para ter a iniciativa de buscar o gol. Tanto os laterais Vitor e Everton quanto os volantes Fabrício e Marquinhos Paraná apareceram bastante na frente. Apenas Charles (volante) e a dupla de zaga ficaram atrás. Montillo se movimentou bastante para tentar abrir espaços no sistema defensivo corintiano. Wellington Paulista, deslocado para os lados do ataque, e Keirrison, o centroavante, completaram a irritadiça equipe celeste. As melhores e poucas oportunidades da etapa inicial foram da Raposa. O Corinthians começou a marcação no meio-campo. O Alvinegro não tinha o menor interesse de entrar na correria e ‘pilha’ adversárias. Trabalhou para não dar espaço atrás e contragolpear. E falhou. O contra-ataque e a transição de bola da defesa para o ataque não funcionaram. A má qualidade do passe facilitou a recuperação da redonda por parte do anfitrião. A atuação de mediana dos comandados de Tite ficou ruim nos 10 minutos que antecederam o intervalo. O Cruzeiro desperdiçou dois contragolpes perigosos. Num deles, o ensimesmado Keirrison, que tem complexo de craque, demorou para devolver a dita cuja para Montillo. O argentino estava em ótima condição de balançar a rede. A torcida não perdoou. Enraivecida, xingou o centroavante. Mancini mexe: Everton, machucado, havia sido substituído por Diego Renan aos 43 do primeiro tempo. Vagner Mancini mudou a equipe novamente para a etapa complementar. Trocou Keirrison por Anselmo Ramon. Mais aberto: O Corinthians saiu um pouco mais para o jogo no segundo tempo. A participação de Danilo aumentou e junto com ela o tempo de posse de bola do time no ataque. A correria cruzeirense, provavelmente por causa do cansaço, diminuiu. As defesas deram mais espaço. A corintiana apenas pelos lados; a do Cruzeiro em várias partes. As oportunidades de gol não apareceram em quantidade por causa dos erros de passes. Aos 19, Willian, cansado, deu lugar a Edenilson. Sem erro: Aos 20, Alex, posicionado na direita, aberto, soube aproveitar a lacuna deixada pelo anfitrião. Recebeu o passe na direita, a marcação chegou atrasada, e o meia, inteligente, rolou com categoria para Paulinho chutar no canto esquerdo e fazer 1×0. Preocupações distintas: A saída de Willian enfraqueceu o contragolpe corintiano. O Cruzeiro obviamente precisavca correr mais riscos. Os levantamentos de bola na área executados por Montillo, que começou a aparecer de ambos os lados, foram a principal alternativa celeste na busca pelo empate. Aos 25, preocupado em reforçar a marcação por cima, Tite colocou Wallace, zagueiro, no lugar de Ramon. Castan foi jogar na lateral esquerda. Em seguida, Mancini pôs Elber luga de Charles. Queria melhorar a qualidade do passe no meio-campo. Pênalti dos “Zé Regrinhas”: Aos 32, Montillo cruzou, Élber Pimentel foi tocado por Edenilson e o soprador deu o pênalti. O toque do corintiano deslocou muito pouco o adversário. Não foi pênalti. Montillo cobrou mal demais, por cima do gol. Ele, na Argentina, quando defendia o San Lorenzo, tinha fama de sumir em momentos decisivos. Não sei se a fama procede, mas a forma como chutou a penalidade me fez lembrar disso. Vale lembrar que o filho dele está internado, doente, e Montillo, abalado, assumiu a responsabilidade pelo erro depois do jogo. Ataque e nervos x defesa: O desespero tomou conta da torcida e jogadores do Cruzeiro. O Corinthians se preocupou apenas em defender e nunca deixou o rival entrar com a bola dominada na área para chutar em boa condição. Julio César, como quase sempre: Só uma vez depois de perder o pênalti o Cruzeiro criou ótima chance de igualar. Aos 43, Anselmo Ramon cabeceou e Julio César evitou o gol. Apesar da grande quantidade de corintianos que não confiam nele, normalmente, na hora do aperto, ele costuma salvar o time com grandes defesas. Fez isso de novo nas Minas Gerais e contribuiu para a manutenção da liderança corintiana.
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