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Cruzeiro 0x0 Atlético-PR - 02/10/2010
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==O que foi dito== '''Cuca, treinador do Cruzeiro''': Nós fizemos o que podíamos dentro da condição do jogo. Não podemos reclamar do time, nem achar que jogou mal. Jogou dentro do que ofereceu a partida, o que pôde. É lamentar, porque você tinha uma chance de chegar mais perto (dos líderes). Mas o jogo foi muito ‘encardido’. O adversário marcou bem e atrás. Aí fica difícil e, se você der mole, perde. Eles tinham dois, três jogadores que atacavam com muita velocidade. Ficou um jogo muito complicado. Foi um jogo como a gente imaginava, em que o adversário, na proposta dele de contra-ataque, marca defensivamente bem. Passam a linha da bola sete, oito jogadores e você não tem o contra-ataque e, quando nós tivemos, erramos o cruzamento. O que quebra uma marcação assim é você sair na frente e fazer o gol na bola parada, uma jogada individual, tiro de longa distância. Aí vira outro jogo. Nós não conseguimos fazer esse gol, ainda que pressionando o adversário e não tendo lá atrás grandes riscos, à exceção daquela bola que eles bateram na trave numa falta. O goleiro deles também foi feliz, pegou duas bolas importantes, a última de cabeça. Fonte: Saite Oficial do Cruzeiro '''Henrique, volante do Cruzeiro''': O Cruzeiro não deixou de buscar a vitória em nenhum momento, infelizmente aconteceu esse empate que nós não desejávamos. Mas vamos trabalhar de cabeça erguida, porque temos mais um jogo fora de casa (contra o Goiás) e temos que buscar a vitória. Fonte: Saite Oficial do Cruzeiro '''Thiago Ribeiro, atacante do Cruzeiro''': Futebol às vezes tem isso, não desistimos em nenhum momento, infelizmente não deu, faltou pouco, mas não podemos baixar a cabeça porque a gente continua a batalha. Os dois primeiros colocados (Fluminense e Corinthians) também empataram, perdemos a oportunidade de diminuir a diferença, mas tudo continua como estava antes do jogo. Nessa reta final do campeonato, perder pontos em casa é complicado, mas o jogo já passou, então vamos descansar e recuperar os pontos perdidos em Goiânia. Fonte: Saite Oficial do Cruzeiro '''Robert, atacante do Cruzeiro''': Venho trabalhando para isso, treinando essa jogada, infelizmente não consegui fazer o gol, mas o importante é que entrei bem, pude ajudar da melhor maneira possível. Infelizmente eu estava pegando ritmo de jogo e tive que ficar de fora quase um mês, mas estou voltando pouco a pouco e estou tranquilo, sei que o Cuca confia em mim. Fonte: Saite Oficial do Cruzeiro '''Edcarlos, beque do Cruzeiro''': Eles vieram com uma retranca forte, com uma marcação cerrada e não conseguimos sair dela. Agora é pensar no jogo contra o Goiás para tentarmos recuperar os pontos perdidos. Fonte: Globo.com '''Paulo César Carpegiani, treinador do Atlético''': No final do jogo, acabamos com três atacantes. O time já está adaptado, a extensão do campo permite o toque de bola, mas há um esgotamento. As duas equipes sentiram muito no final do jogo, mas não era nosso dia mesmo. Talvez o Cruzeiro tenha tido mais posse de bola, mas as oportunidades foram iguais. Não era dia, paciência. Não está de todo o mal. O Cruzeiro é uma ótima equipe. Desta vez não tenho muitas reclamações, não. Taticamente a equipe se comportou muito bem, é difícil cobrir todos os espaços, jogar 90 minutos cobrindo tudo. Quarta-feira tem outro jogo. Tem muita coisa pela frente, temos que fazer os nossos jogos. Temos uma meta e vamos tentar cumprir essa meta. . Fonte: Globo.com '''Neto, goleiro do Atlético''': Acredito que a partida de hoje foi mais uma em que eu consegui dar uma subida de degrau. Não sei se vou chegar lá e vou jogar, eu espero que sim. Mas se não der, vou procurar aproveitar. Não estou indo para a seleção só para ter uma passagem. Tenho esta cobrança comigo, de ir lá e poder voltar. No jogo de hoje foi a defesa que deu mais trabalho, mas teve outra boas intervenções e fico feliz de ter ajudado os companheiros e ter saído de mais uma partida sem tomar gols. Fonte: UOL '''Chico, volante do Atlético''': A equipe mostrou que está na luta pela Libertadores e não é a toa. O Cruzeiro é um grande time e o calor prejudicou um pouco com essa maratona toda. Mas conseguimos marcar bem e saímos com um ponto que será importante. Fonte: Superesportes '''Branquinho, meia do Atlético''': É lógico que não é o resultado que nós queríamos. Mas, o um jogo muito igual e difícil jogar aqui. Tivemos duas jogadas no final que deixou o gostinho, mas está bom, o importante é que não perdemos. Fonte: Superesportes '''Juca Kfouri, em seu blog''': Cruzeiro e Atlético Paranaense fizeram um verdadeiro jogo de xadrez na Arena do Jacaré, com 17.254 pagantes. O Cruzeiro precisando vencer para assumir a vice-liderança. O Furacão sem poder perder para não ficar distante do G3 e tentando vencer para assustar os líderes. E quase venceu porque, aos 38 minutos do segundo tempo, Paulinho carimbou o travessão de Fábio, em cobrança de falta. Do outro lado, o goleiro Neto fez uma defesa maravilhosa em cabeçada de Robert, já nos acréscimos. Sim, o Cruzeiro pressionou mais, buscou mais, teve a bola mais, mas não só encontrou um Atlético sabendo muito bem o que fazia em campo, como, além do mais, teve pela frente um time perigoso quando descia, sempre valorizando a posse de bola e quebrando o ritmo mais rápido dos mineiros. Um jogo, enfim, em que os dedos dos dois técnicos, Cuca e PC Carpegiani, deixaram suas marcas no 0 a 0 final que alegrou a torcida do Flu e do Corinthians, porque a situação entre os três se manteve inalterada. '''Marcelo Bechler, no blog do Lédio Carmona''': Uma chance a menos: O jogo entre Cruzeiro e Atlético-PR foi praticamente uma cópia das outras partidas em que a Raposa fez na Arena do Jacaré e encontrou um adversário disposto a se defender a qualquer custo e contra-atacar quase sempre pensando em não gerar um novo contragolpe. Mas o esquema de Carpegiani era mais eficiente que os demais. González marcava Rômulo, Branquinho viajava Pablo, Montillo era seguido por Deivid e Paulinho anulou Thiago Ribeiro. A forte marcação tirou do Cruzeiro a força de seu lado direito com Thiago, Montillo e Rômulo. Obrigaria Éverton, Henrique e Fabinho Alves a saírem para o jogo e ceder espaço na defesa. Era assim que Branquinho tentava escapar com Bruno Mineiro, mas faltou fôlego ao meia que precisava se preocupar com as descidas do lateral cruzeirense. Pela segunda vez, Montillo mostrou cansaço e criou pouco. Quando saia de Deivid, parava em Neto que fez ótima partida. Defensivamente, o Furacão esteve perfeito, mas faltou força para contra-atacar. Faltou a Carpegiani lançar Maikon Leite nas costas de Rômulo e não Guérron pela direita e inverter Branquinho deixando Maikon centralizado. Segurar o Cruzeiro em casa é missão das mais difíceis no campeonato e o Atlético mostrou que a arrancada de uma derrota nas últimas treze rodadas é consistente. Ao time de Cuca sobra lamentação. Antes da rodada ser iniciada, o Cruzeiro era, dos três primeiros, quem tinha o confronto mais difícil. Depois de empates de Fluminense e Corinthians, os mineiros tinham a chance de fazer a diferença e recuperar pontos que não estavam nas contas. Faltava fazer a própria parte que o rubro-negro impediu tão bem. Seguir no mesmo ritmo dos dois primeiros era, na visão dos otimistas, a lógica do sábado. O Cruzeiro não termina o final de semana como o perdedor da 26ª rodada, mas deixa, sem dúvidas, de ser o grande vencedor. '''Leandro Iamin, no blog do Vitor Birner''': Treinadores jogam xadrez em Minas Gerais: Os primeiros 10 minutos na Arena do Jacaré foram ótimos. As duas equipes chegaram perto de abrir o placar e a gorduchinha foi bem tratada. Era prenúncio de um jogão movimentado. Mas o ritmo caiu logo depois e o resumo da etapa inicial foi de ataque improdutivo cruzeirense contra a defesa muito bem armada pelo Furacão. Carpegiani confia bastante em Branquinho. O atleta ex-Santo André se desdobra. Cumpre duas funções e corre por dois. No Cruzeiro, o ponto fraco, na teoria, estava na lateral esquerda, com Pablo que substituiu Diego Renan. Foi por ali que Branquinho atuou. A Raposa investiu bastante do outro lado, o direito, com o lateral Rômulo, o meia Montillo e o atacante Thiago Ribeiro. O Atlético deu um banho de marcação neste setor. Paulinho, lateral esquerdo, ficou preso na posição e, com a ajuda do meia Ivan González e do zagueiro Rodolpho, a defesa venceu o ataque. Os contragolpes com Branquinho e Paulo Baier não vieram, no entanto. Neto, goleiro atleticano, trabalhou mais que Fábio. Farías e Bruno Mineiro, os centroavantes das duas equipes, pouco pegaram na bola até o intervalo. Cruzeiro no ataque: Cuca trocou Everton por Roger para a etapa final. O meia ex-Fluminense puxou sua equipe mais para o centro do campo e explorou também a esquerda. Equilibrou a equipe celeste e os espaços apareceram. Carpegiani, então, deu sequencia ao duelo tático. Tirou González, colocou Guerrón, e o equatoriano caiu pela direita, para contragolpear e marcar o lado esquerdo rival quando sem a bola. Branquinho passou para o centro do campo e acompanhou Henrique quando este avançava. Veloz na saída de bola, o Furacão permitiu ao Cruzeiro mais posse de bola. Os minutos se passaram e a partida seguiu travada e equilibrada. Hora para mais substituições. Saem os centroavantes: Farías deu lugar a Robert na Raposa. Cuca manteve as características da sua equipe. Carpegiani trocou Bruno Mineiro por Maikon Leite. Deu ainda mais velocidade e acenou com o contra-ataque. Ação imediata de Cuca: substituiu Rômulo por Jonathan na lateral direita. Afinal, era naquele espaço que Maikon Leite atuaria. Nieto, centroavante alto e forte, ainda entrou no lugar de Paulo Baier. E enquanto os dois técnicos jogavam uma partida de xadrez, o 0×0 foi se consolidando. O Furacão chegou à trave de Fábio em cobrança de falta de Paulinho. Neto foi ótimo em saídas de bola e defendeu chute difícil de Robert aos 46. Foi uma partida interessante em termos táticos, mas que não fluiu como poderia.
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