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Carmine Furletti
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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===Autoridade indiscutível=== A amizade entre eles resistiu bem ao tempo e ao natural desgaste do exercício do poder. Em 1972, Felício contratou Yustrich para treinar o time que supunha estar sem motivação depois de tantos campeonatos mineiros conquistados. Aborrecido com os motivos alegados para contratar o “Homão”, Tostão não quis mais jogar no Cruzeiro. Mas Furletti pagou para ver até onde iria a nova fórmula, a tal linha dura. Yustrich começou, como ele mesmo dizia, vestido de cordeiro. Mas, em conversas com jornalistas já avisava que, em breve, vestiria sua verdadeira pele, a de lobo. Até se gabava de alguns de seus truques pra amaciar os cartolas. Um deles, teria feito sucesso no Atlético. Ele deixava a caneta cair e olhava firme para o presidente que, encabulado, abaixava-se para apanhá-la. Sabendo disso, Furletti tratou de domar a fera. E a primeira oportunidade surgiu ao final de um jogo em Araxá. Roberto Batata recusou a camisa a um garoto seguindo ordens do treinador. Furletti mandou o ponteiro voltar a campo e entregar a camisa ao torcedor. Fingindo fúria, Yustrich quis tomá-la de volta. No melhor estilo italiano, sem gritar, mas com severidade, Furletti se impôs: “Aqui, você não manda nada, você é empregado; a camisa é do garoto e pronto.” Yustrich durou pouco no cargo. Os treinadores que compreendiam a hierarquia, não tinham problemas com Furletti. Foram os casos de Aírton Moreira, Gerson dos Santos, Ílton Chaves e Orlando Fantoni. Nada de gritaria, de imposições, de autoritarismo. No Cruzeiro de Furletti, treinador treinava, dirigente comandava. E o cargo de Capitão também era cargo de sua confiança, mas não do técnico. Por isso, Piazza sempre foi Capitão, embora por duas ou três vezes, tenha entrado em conflito com a direção do clube. Furletti reconhecia sua liderança e honestidade. Sabia que desavenças são normais num ambiente de trabalho e podiam ser tratadas com respeito mútuo. Ainda hoje, não há jogador que, tendo trabalhado com Furletti, não lhe tenha respeito. Dos mais simples como Massinha, a quem Furletti teve de convencer a aceitar o lanche na primeira viagem aérea do time, na Taça Brasil de 1960 – o lateral não queria gastar dinheiro pagando por tão pouca comida – até bem sucedidos como Tostão e Raul Plassmann que continuam seus amigos.
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