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Botafogo 2x2 Cruzeiro - 18/09/2010
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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==O que foi dito== *'''Lédio Carmona, em seu blog''': Não faltou nada para transformar Botafogo 2 x 2 Cruzeiro num dos melhores jogos do Brasileirão-2010. Não afirmo que foi o melhor pois não vi todos. Mas foi muito bem jogado. Partida intensa, com volume, poucas faltas, belos gols e… muita polêmica. Resultado justo. Ninguém merecia perder duelo tão bem disputado. Jogo multi-facetado, com talentos nacionais, um gigante uruguaio que caiu no gosto dos alvinegros e um craque argentino que redefiniu a Raposa a partir de sua chegada. Jogo de encher os olhos. Jogão. Jogaço. Escolha o termo que quiser. Só não dá para negar que foram 90 minutos muito bem usufruídos no sábado de inverno do Rio de Janeiro. Joel surpreendeu e entrou com três zagueiros, mas com Leandro Guerreiro trabalhando como volante, ao lado de Fahel. Edno ficou no banco e Somália foi lateral-esquerdo. Tudo tem explicação: Guerreiro, enquanto teve fôlego, foi a sombra de Montillo. Fahel colou em Roger. E Somália não deixava Jonathan a vontade para atacar. Desse jeito, o Botafogo jogou e não deixou o Cruzeiro fazer o mesmo no primeiro tempo. Fez 1 a 0, logo no início, como Alessandro, e ainda teve a sorte de Héber Roberto Lopes ter “achado” que a bola cruzada por Diego Renan e completada para o gol por Farias tivesse saído. Primeira polêmica. O árbitro errou. Cuca também surpreendeu ao entrar com Roger e Montillo juntos. Deixou Everton no banco. Coisa de treinador com confiança no time. Procurou apostar no toque de bola e na movimentação, ao contrário do Botafogo, que usou (e bem) a velocidade e o contra-ataque. A opção de Cuca não deu certo no primeiro tempo. Mas funcionou no segundo, quando Roger entrou de vez na partida e tirou todo peso de Montillo. 12 minutos do segundo tempo. O renascido Roger faz belo passe para Diego Renan. Caio, que entrara no lugar de Danny Morais, se atrapalha e faz pênalti. Daqueles que só quem é muito fanático acha que não foi. Montillo bateu com classe: 1 a 1. O Cruzeiro era melhor. Até que o mesmo Montillo arrancou em velocidade, fez fila e bateu forte, da entrada da área: 2 a 1. Esse argentino, com apenas oito jogos, já está na briga para ser craque do Brasileirão. Exagero? Então tá… Cinco minutos depois, a maior polêmica do jogo. Diego Renan estava fora da área quando fez a falta em Maicossuel? Dúvida cruel. Héber Roberto Lopes não a teve. Pênalti. E Loco Abreu empatou, marcando seu quarto gol em quatro jogos seguidos. No fim, recuo exagerado do Cruzeiro, pressão do Botafogo e empate final em 2 a 2. Partidão. E que só confirma a força de Botafogo e Cruzeiro. Estão na briga por tudo o que está em jogo nesse Brasileirão. E tem o mérito de jogar. Apostam. Arriscam. E valem o ingresso. Uma partida entre quem merece lutar em cima. Quem venham outras. Faz bem para o futebol. E como. *'''Mauro Beting, em seu blog''': Os times que começaram o ótimo clássico no Engenhão. Fogão no 3-4-1-2, quase um 3-4-1-2, com o avanço de Maicosuel; Cruzeiro num 4-2-2-2 que variou para um 4-4-2, sem a bola. O Botafogo respeitou o Cruzeiro na escalação inicial. O time de Cuca resolveu atacar mais o de Joel. A zaga mais insegura e exposta falhou com Edcarlos, e Alessandro fez um belo gol de atacante – de cordilheira artilheira, aos 4 minutos. Teve um lance aos 20 minutos de saída de bola que Diego Renan cruzou para Farías fazer um belíssimo gol. Mas não valeu o lance. Difícil de discutir. Mas, na dúvida, teria deixado o jogo seguir, diferentemente da interpretação de Héber Roberto Lopes. Depois do belo gol de Alessandro, o Fogão recuou demais. Ainda assim, no contragolpe, com Maicossuel e Renato Cajá dando bom ritmo ao 3-4-2-1 alvinegro, o time carioca teve mais oportunidades que o mineiro, no primeiro tempo. Somália, mais uma vez, jogou e marcou muito. E Jobson continua fazendo falta. Montillo e Roger podem jogar juntos, no 4-2-2-2, por vezes 4-4-2, de Cuca. Ainda mais contra volantes que pouco saíram para a partida, como Leandro Guerreiro (que acompanhou o argentino) e Fahel. Caio é um dos nomes que melhor definem um atleta como o bom meia-atacante alvinegro. Ele sabe jogar. Não precisa se jogar tanto no gramado. Se muitas das faltas marcadas em Caio são discutíveis, também foi discutível o pênalti que teria sido cometido por ele em Diego Renan. Bem discutível. Eu não marcaria o pênalti muito bem cobrado pelo excelente Montillo. Gol que fez justiça ao time que atacou contra o outro que ficou muito atrás. Cruzeiro que seguiu atacando, explorando o Botafogo que enfim tentou jogar. Deu espaço no 4-2-2-2 que Joel armou depois da saída de Danny Morais, e levou o golaço de Montillo. Outro 10 gringo que desequilibra em plagas brasileiras. Pelo que não fez em campo, pelo que retrucou na saída dele, Caio vai ocupando o lugar no panteão de vaias alvinegras que era de Alessandro, Fahel e Lúcio Flávio. Se dá para discutir a bola que saiu-não-saiu no primeiro tempo, se dá para discutir o pênalti do empate do Cruzeiro, dá para ainda mais discutir o pênalti que Héber Roberto Lopes marcou de Diego Renan em Maicossuel. Não sei nem se foi dentro da área. Mas tenho convicção que o ótimo botafoguense se atirou sobre a perna do lateral cruzeirense. Encontro de craques do pênalti no empate. Só Abreu para vencer o excelente Fábio que acertou o canto. Com o Fogão ganhando todas as bolas por cima, Cuca colocou Gil na bateria antiaérea no lugar de Thiago Ribeiro, adiantando Montillo. Um jeito de não perder o grande clássico no Engenhão. O Botafogo segue vivo no BR-10. Mas o Cruzeiro parece mais vivo. Mais pronto para perseguir o Corinthians que dá pinta, hoje, de ser o adversário a ser batido por todos. P.S.: Dos três lances polêmicos, minhas interpretações: não vi a bola fora; não marcaria nenhum dos pênaltis. Mas o mais marcável era o pênalti a favor do Cruzeiro; o menos marcável era o pênalto a favor do Botafogo; e o lance mais difícil foi o da bola saiu ou não saiu. *'''PVC, em seu blog''': O Botafogo começou a abrir mão da vitória sobre o Cruzeiro quando perdeu Danny Morais. Claro que não pela saída do zagueiro, mas pela substituição feita por Joel Santana. O Botafogo marcava o Cruzeiro com Leandro Guerreiro, desta vez volante, grudado em Montillo, Fahel cuidando de Roger, Danny Morais com Farias, Antônio Carlos de líbero, Fábio Ferreira com Thiago Ribeiro. Quando Danny Morais saiu com lesão na cabeça, Alessandro virou o terceiro zagueiro. Até aí, tudo bem. O problema é que Caio, substrituto de Danny, virou ala e passou a marcar Diego Renan. Virou um baile. Para piorar, Montillo (foto) virou protagonista do jogo, passou a vencer o duelo com Leandro Guerreiro, que havia feito bom jogo na primeira etapa. O Cruzeiro virou. Primeiro no pênalti cometido por Caio sobre Diego Renan. Em vez de obrigar o lateral cruzeirense a persegui-lo, Caio estava sempre atrasado na marcação. Estava atrasado de novo aos 19 minutos, quando Diego Renan entrou -- com CAio em seu encalço -- e quase fez 2 x 1. Essa jogada ficou guardada para Montillo, que tirou Leandro Guerreiro num drible e finalizou de fora da área. Que Montillo foi o melhor em campo é indiscutível, ainda que se deva destacar atuações como as de Diego Renan, o primeiro tempo de Leandro Guerreiro e o final da partida de Maicosuel, responsável pelo lance mais polêmico e decisivo do clássico. Depois da saída de Caio, Maicosuel virou o ala. No duelo com Diego Renan, no lance do pênalti, forçou a barra para cair. Mas a questão não é nem sequer a falta, que pareceu existir. É se foi dentro ou fora da área -- para mim, fora. De tantas mudanças táticas, o jogo terminou com o Botafogo tentando o terceiro gol e com Joel fazendo uma boa alteração de posicionamento. Como Cuca trocou Thiago Ribeiro por Gil e avançou Montillo, Joel puxou Leandro Guerreiro para a zaga. Lançou Edno na ala esquerda, puxou Somália para volante e devolveu Alessandro à ala direita. Diego Renan não percebeu e continuou seguindo Maicosuel, o homem que marcava na segunda metade do segundo tempo. Numa dessas, Alessandro chegou livre à linha de fundo e fez cruzamento para Loco Abreu cabecear. O Botafogo poderia vencer a partida. Mas é o Cruzeiro quem dá mais pinta de que vai brigar pelo título. O Corinthians, favorito ainda mais depois da vitória sobre o Prudente, tem de olhar pelo retrovisor o ótimo time de Cuca. *'''Vitor Birner, em seu blog''': O empate no Engenhão também foi bom para o líder. Que bela partida. O Botafogo começou pressionando e inaugurou o placar logo aos 4 minutos, graça ao gol de Alessandro. Com 3 zagueiros, A. Carlos. F. Ferreira e Danny Moraes, o time de Joel poderia usar Renato Cajá e Somália pelos lados para atacar. Leandro Guerreiro, Fahel e Maicossuel se preocuparam mais com a marcação. O Glorioso gosta de jogar fechado, e a vantagem em casa permitiu isso. O Cruzeiro passou o primeiro tempo com a bola, mas foi pouco objetivo. Roger não estava bem. Cuca escalou ele e Montillo, dois meias. O argentino jogou mais livre. E foi o melhor em campo. Diego Renan apoiou o ataque de maneira tímida. Jonatan, na outra lateral, desceu mais vezes. O gol anulado de Farias foi polêmico. Acho que bola não saiu inteira no cruzamento de D. Renan. mas fico com a decisão de árbitro e auxiliar porque os cruzeirenses não reclamaram muito. Quando D. Moraes se machucou ainda antes do intervalo, Joel o substituiu por Caio que acabou sendo xingado pelos próprios torcedores botafoguenses depois da equipe sofrer a virada na etapa complementar. A posse de bola cruzeirense foi objetiva no segundo tempo. Pelo meio, o infernal Montillo levou a melhor contra o forte sistema defensivo dos anfitriões. Diego Renan virou alternativa de avanço. Sofreu a penalidade – típico lance que a arbitragem brasileira sopra, D. Renan caiu “muito facilmente” – depois do belo lançamento de Roger, melhor após o período do descanso. Montillo cobrou e empatou aos 12. Depois doutros 14 minutos, de fora da área, ele mesmo virou. Além de ser o principal articulador do sistema ofensivo cruzeirense, marcou gols, cavou faltas, prendeu a bola e determinou o ritmo do seu time. Aos 30, Héber Roberto Lopes viu a penalidade de Diego Renan em Maicossuel. Acho que o botafoguense forçou o contato e se jogou. E não sei se foi dentro da área a dita falta. Loco Abreu igualou. O Glorioso cresceu, o Cruzeiro não aproveitou os contragolpes, e a excelente partida, uma das melhores da competição, terminou empatada. Resultado ruim para ambos, pois o Corinthians se distanciou. *'''Fabrício, volante do Cruzeiro''': Eu vinha sentindo isso desde ontem (sexta-feira). Acabou piorando durante o jogo, e eu pedi para sair por isso. Fonte: Globo.com *'''Henrique, volante do Cruzeiro''': A gente está colado ali (no líder). Em um confronto direto com o Botafogo, que está junto da gente, um empate fora de casa não é um mau resultado, mas poderíamos ter saído com a vitória. Parabéns para o grupo que lutou e buscou o resultado a todo momento. Fonte: Superesportes *'''Montillo, meia do Cruzeiro''': Jogamos muito bem, nos superamos contra uma equipe muito difícil de jogar. Não penso em ser o melhor de todos, foi um jogo difícil e, se o Cruzeiro jogou bem, é porque o grupo é forte e todos os jogadores estão bem. Fonte: Saite Oficial do Cruzeiro *'''Roger, meia do Cruzeiro''': Dominamos no segundo tempo, fizemos o segundo gol e, em um lance duvidoso, um pênalti colocou eles de novo na partida. Nesse campeonato, vitória é sempre melhor, mas em um jogo fora de casa, contra um adversário direto, o empate não é dos piores resultados, até porque a equipe mostrou, novamente, poder de reação. Um bom jogo de todos contra uma excelente equipe. Temos que valorizar o resultado. Fonte: Superesportes *'''Cuca, treinador do Cruzeiro''': Acabou acontecendo o empate. Não é um mau resultado para nós. Continuamos três pontos à frente do Botafogo e jogamos fora de casa. Mas fica um gostinho de quero mais porque a gente teve o jogo na mão para ganhar. Foi um jogo lindo, bonito, cheio de emoções. Um tempo do Botafogo, um pouco melhor no primeiro tempo, não muito. E um segundo tempo com o Cruzeiro. Cada um na sua característica, o Botafogo na bola pressionada e a gente com saída em toques. Fizemos o 2 x 1 e perdemos de fazer o 3 x 1. Tivemos duas chances na cara do gol e, se faz uma, mata o jogo. Daí a torcida ia pressionar. No final, depois daquele pênalti, veio a pressão aérea. Tiramos o Thiago, pusemos o Gil para compensar e adiantamos o Montillo do lado do Wallyson. Perdemos um pouco de força ofensiva para equilibrar a jogada aérea. (O empate) Não era o que a gente queria. É um jogo que, se você ganha, se candidata enormemente ao título. Deixa o adversário direto seis pontos atrás. A gente não pensou em um ponto, pensou em vencer. Podia correr o risco de perder, podia ganhar e acabou empatando. O Botafogo teve seus méritos. Fonte: Saite Oficial do Cruzeiro *'''Valdir Barbosa, gerente de futebol do Cruzeiro''': O Cruzeiro vai fazer seu protesto veemente a partir de segunda-feira na CBF, porque o Héber Roberto Lopes tem histórico conosco. Já esteve uma longa temporada sem apitar jogos do Cruzeiro e, retornando, teve um lance duvidoso contra o Palmeiras, na marcação de um pênalti do Wellington Paulista. E hoje (sábado), aqui no Engenhão, foi vergonhosa a atuação dele, porque errar um lance, tudo bem. Mas errar lances como ele errou é realmente desrespeitoso para com o Cruzeiro e o público que estava aqui presente. Naquele gol anulado que a bola não saiu, ele assumiu o risco, sendo que o bandeira é que estava na linha para marcar a saída da bola, que estava no ar. Ele tomou para si a decisão. Era um direito dele, mas foi um direito equivocado. E depois o lance do pênalti que não existiu e resultou no gol do empate do Botafogo. Nós sabemos que todo ser humano erra. Agora, errar na sequência como ele faz, realmente é absurda a coisa. O Cruzeiro vai fazer novos protestos. A Comissão Nacional de Arbitragem tem que tomar certos cuidados com alguns árbitros que não se encaixam em determinados jogos. O Héber não se encaixa em jogos do Cruzeiro. Ele não tem que apitar a nosso favor, mas sim aquilo que determina a lei. Fonte: Saite Oficial do Cruzeiro *'''Alessandro, lateral-direito do Botafogo''': Não foi o segundo tempo que a gente queria. Demos o empate para eles no pênalti e depois foi uma outra bobeira nossa. Era para matar a jogada. A gente sempre fala que quando a equipe deles puxa o contra ataque, tem que matar a jogada para não estourar lá atrás. Nós não matamos e eles fizeram o gol. Depois tivemos o pênalti e pressionamos, mas não saímos com a vitória. Ainda estamos na briga e temos dois jogos dentro de casa (Vasco e Atlético-PR) para a gente se manter na briga cada vez mais. Fonte: Superesportes *'''Danny Morais, beque do Botafogo''': Tentei continuar no jogo, mas fiquei tonto e com dificuldade para enxergar! Queria ter continuado no jogo, mas não teve como! Acordei com bem menos dor. Agora é recuperar o mais rápido possível para os próximos jogos. Fonte: Globo.com *'''Leandro Guerreiro, volante do Botafogo''': No segundo tempo demos duas vaciladas que não podíamos e sofremos dois gols. Foi como eu falei no intervalo. Tem que jogar os dois tempos iguais e, no segundo tempo, nós jogamos abaixo. Mas o mais importante foi que, pelo menos, empatamos a partida. Foi importante que a equipe não perdeu, apesar de ter empatado em casa, jogamos contra uma grande equipe. Agora é descansar para pegar o Vasco no meio da semana, que será mais um jogo difícil. Fonte: Superesportes *'''Somália, do Botafogo''': Foi ruim, foi muito ruim. Quem está pensando em título não pode empatar em casa. Tem que ganhar. Fonte: Superesportes *'''Maicosuel, meia do Botafogo''': Dentro de casa, não era aquilo o que a gente esperava da partida. O Cruzeiro é uma grande equipe e foi um bom jogo. Erramos muito na finalização, mas na situação de jogo, foi o que ficou. Ainda estamos no bolo e o Botafogo continua na disputa pelo título do Campeonato Brasileiro. Fonte: Superesportes *'''Joel Santana, treinador do Botafogo''': Foi um resultado normal, jogamos contra um dos melhores times do país. Ruim foi o resultado diante do Goiás (derrota por 4 a 1). Hoje tivemos uma postura diferente em relação à última quarta, mas pecamos em algumas situações. Se vencermos, vamos chegar lá na frente de novo. Além disso, o Corinthians pega o Santos e outras equipes vão ter problemas no campeonato. Nós agora estamos pegando os bichos-papões. O Caio sentiu, mas mesmo assim não quis esperar porque ele não teria equilíbrio emocional para continuar no jogo. Nessa hora o treinador preserva o atleta. Não era o dia dele. Senti que estava querendo resolver o jogo sozinho, e além de cometer o pênalti, perdeu a bola que resultou no segundo gol do Cruzeiro. Fonte: Globo.com
Resumo da edição:
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CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube:Direitos de autor
para detalhes).
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