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Atlético-PR 1x2 Cruzeiro - 16/05/2018
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De CruzeiroPédia .:. A História do Cruzeiro Esporte Clube
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== Atuações == * TORCIDA CELESTE rebelou-se contra a intolerância do cartola-dono do Paranaense, o autoritarismo do Ministério Público e, mesmo proibida, compareceu, juntou-se num canto do estádio e soltou o verbo apoiando seu time. A resistência contra a insanidade dos simões-bacamartes do MP foi saudável, exemplar e deveria ser seguida por todas as torcidas. Chega de interferência do estado na vida do cidadão! Nota Dez! Senti-me orgulhoso de pertencer a uma torcida que, sem violência, desafiou o autoritarismo das autoridades. Esses caras que foram à Baixada ontem me representam. Tenho dito. * FÁBIO fez boas defesas e não teve culpa no gol, pois o chute violento resultou numa bola traiçoeira pelas curvas pelo quique no gramado de borracha. Mérito do lateral Carleto. Posto isto, tem responsabilidade pela barreirinha insuficiente que montou. E que teria sido ainda menor se ela não desse bronca pedindo um terceiro componente. Que, como se viu, também não barrou a bola. Fica a lição para o clássico, pois os atleticanos têm um chutador ainda mais assustador que o de ontem. * ROMERO, discreto no ataque, firme na defesa. * DEDÉ fez um jogo perfeito na defesa, cortando tudo e peitando todo mundo que apareceu na área celeste. E, para coroar uma noite perfeita, viu um de seus esticões virar lançamento para o gol da vitória. Na frente, não conseguiu a cabeçada goleadora das últimas duas partidas. * LEO fez tudo certo: rebatidas, conforto diretor cobertura. Um esteio do time! * EGÍDIO travou bom duelo com Rosseto e Veiga e ainda encontrou tempo para apoiar, articulando boas jogadas com Arrascaeta. * HENRIQUE presenteou-se no dia de seu 33º aniversário, com uma partida taticamente perfeita e um gol salvador. Manteve-se na proteção à bequeira na maior parte do tempo, subindo ao ataque gradativamente, quando o time começou a exercer a marcação alta na metade da etapa final. O resto foi bônus-track: um torpedo desferido a uma distância de 30 metros da baliza paranaense, que resvalou na cabeça de Thiago Heleno e escangalhou com a vida do goleiro do celular. * LUCAS jogou mais adiantado do que Henrique, distribuiu bons passes, chutou mal, mas foi importante naquela trocarão de passes com que o time esconde a bola até encontrar brechas na marcação adversária. * RAFINHA não economizou energia na ocupação de espaços, na recomposição, na luta pela bola. Já aquela vibe goleadora, parece que se diluiu. * ROBINHO não criou o quanto deveria e se esperava dele, mas esteve longe de enterrar o time, como estão dizendo os termocéfalos. * ARRASCAETA fez boas jogadas pela esquerda, visitou a direita, sem a mesma eficiência. No final das contas, foi o melhor atacante de quantos estiveram em campo, mas saiu mais cedo, cansado. * SASSÁ quase marcou um gol, não conseguiu e nem teve outras oportunidades. Restou o entusiasmo de sempre. * MANCUELLO jogou pouco tempo e perambulou pela direita e pelo meio, mas não pela esquerda, onde se sente mais à vontade. Compôs o time, sem criar, nem comprometer. * SOBIS jogou pouco tempo, correu, mas não criou, nem teve chance de gol. * MANO escalou certo, substituiu certo, encheu o saco do juiz só para não perder a fama de mau e pontificou na entrevista, esquecido de que, mais do que ele e o Diniz, a bola foi quem esteve no comando. * CRUZEIRO jogou como manda o técnico, sem afobação. Dominado na maior arte da etapa inicial, recuperou terreno e posse de bola na segunda parte e, mesmo sem criar muitos lances de gol, conseguiu a vitória, um tanto ao quanto surpreendente. * PARANAENSE jogou com três beques, quatro médios e três atacantes. Valorizou a posse de bola, compactou as linhas, enfim, fez tudo o que manda a cartilha do futebol moderníssimo. Mas foi vítima de seu estilo, pois tomou o gol de desempate, quando estava ultra compactado, tão compactado, que faltou o beque da sobra para conter Raniel. * ÁRBITROS tomaram decisões técnicas acertadas durante todo o jogo, inclusive não marcando pênalti numa bola que acertou o cotovelo de Dedé. Foi bolada, não mãozada. Na parte disciplinar, amarelos bem distribuídos e nenhuma encrenca maior.
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