Marinho Rodrigues de Oliveira
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Marinho Oliveira | ||
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Números totais | ||
Número de jogos | 13 (Oficial: 5 / Amistoso: 8) | |
Vitórias | 5 | |
Empates | 4 | |
Derrotas | 4 | |
Gols pró | 20 (média: 1.54 ) | |
Gols contra | 15 (média: 1.15 ) | |
Aprov. em pontos | 48,72% | |
Aprov. de vitórias | 38,46% | |
Último jogo considerado | ||
Cruzeiro 0x2 Uberlândia - 11/08/1963 | ||
Substituiu | Foi substituido por
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←1963 Niginho | Martim Francisco 1963 → |
Histórico[editar]
Foi contratado para técnico do Cruzeiro, em 5 de maio de 1963, para substituir Niginho, que deixou o Cruzeiro assim que soube que o presidente Felício Brandi havia viajado ao Rio a procura de um técnico. Marinho havia deixando o comando técnico do Botafogo, após a conquista do bicampeonato estadual de 1961/62. Ele assinou contrato de um ano para ganhar Cr$ 100 mil mensais. Apresentou-se em 10 de maio e pediu para adiar os amistosos, durante um prazo de 30 dias, para poder conhecer melhor o plantel. Reclamou da má condição física dos atletas e indicou a contratação de três atletas dos aspirantes do Botafogo: o lateral esquerdo Hilton, o ponta de lança Luiz Carlos e o zagueiro Hélio. Pretendia mudar o sistema 4-2-4 pelo 4-3-3 que utilizou no Botafogo. Deixou o Cruzeiro na 6a rodada do Estadual para atender a um convite feito pela Federação Peruana para dirigir a Seleção do Peru, em agosto de 1963. Deixou o Cruzeiro na liderança do Estadual, ao lado do Atlético, com 9 pontos ganhos[1].
Estatísticas ano a ano[editar]
Temporada | Jogos | Vitórias | Empates | Derrotas | Aprov. | Gols pró | Gols contra | Saldo | Cartão | Cartão |
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1963 | 13 | 5 | 4 | 4 | 48.72% | 20 | 15 | 5 | 0 | 0 |